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  • Técnicas, Jogos, Improvisações e Ritos: UM DOSSIÊ SOBRE A ATUAÇÃO CÊNICA
    Núm. 51 (2023)

    A Edição número 51 do Cadernos do GIPE-CIT, TÉCNICAS, JOGOS, IMPROVISAÇÕES E RITOS: UM DOSSIÊ SOBRE A ATUAÇÃO CÊNICA, pretende colaborar com a sistematização do conhecimento acerca de linhas de atuação, processos de criação, de treinamento, bem como com a formação de atuantes para multimeios e em diversas modalidades artísticas, tais como o teatro; a dança; o cinema; as produções ficcionais televisivas; os produtos ficcionais feitos para streaming e para canais e plataformas da internet; as performances; as criações circenses; além de produções artístico-pedagógicas que se valem das diversas formas de atuação cênica, em processos de criação, desenvolvidos por educadores-artistas e estudantes. Organização/Comitê Editorial: Ana Cláudia Cavalcante, Antônia Pereira Bezerra e Celso de Araújo Oliveira Jr.                                                      

  • Poéticas, Mídias, Gêneros e Matrizes: UM DOSSIÊ SOBRE DRAMATURGIAS
    Núm. 50 (2023)

    A Edição número 50 do Cadernos do GIPE-CIT reúne artigos e ensaios que discutem, problematizam e analisam proposições dramatúrgicas feitas para diversos meios de comunicação e de expressão artística. O termo dramaturgia, ultrapassando o seu uso tradicional que está relacionado diretamente às diversas formas de composição do texto dramático, tem aqui o seu campo de investigação expandido, mas o dossiê não perde de vista a noção de que as tradições cênico-dramatúrgicas e as convenções e produções da literatura dramática continuam na atualidade como um banco de experiências, utilizado livremente (rompendo com cânones e com o textocentrismo de outrora) por realizadores/realizadoras e escritores/escritoras dos diversos meios e linguagens da cena contemporânea, subsidiando construções dramatúrgicas em suas diversas modalidades; distintos espaços; mídias; plataformas e canais; atuando em prol da construção de tessituras que antecedem aos processos de encenação ou que, muitas vezes, se delineiam ao longo do processo. Nessa perspectiva, a edição agrega relatos e análises das produções, peças, roteiros, espetáculos, performances, produtos audiovisuais enfocando as práticas artísticas, os processos criativos, os recursos tecnológicos, os processos formativos  implicados, bem como seus desdobramentos cênico-dramatúrgicos, indicando tendências e desafios das artes cênicas contemporâneas, apontando para a proposição de novas metodologias, pedagogias inclusivas e perspectivas diferenciadas, em atendimento às incitações sociopolíticos, educacionais, estéticas e culturais. Os trabalhos aqui apresentados expressam a diversidade e a singularidade de cada produto artístico, processo e contexto investigado. Organização/Comitê Editorial: Ana Cláudia Cavalcante, Antônia Pereira Bezerra e Celso de Araújo Oliveira Jr.
  • A RECICLAGEM DO CORPO - espaços de reexistência
    Núm. 49 (2022)

    A Edição número 49  do Cadernos do GIPE-CIT, que tem como título A Reciclagem do Corpo – espaços de reexistência, está vinculada com as linhas de pesquisa do Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão nas Corporeidades e[m] Eco-performance (GIPE-Corpo),  ativo desde 2014, que tem como herança o trabalho de mais de 20 anos do GIPE-CIT, de onde se originou o Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA. Com base na tríade universitária (Pesquisa-Ensino-Extensão), o GIPE-Corpo tem no seu nome um vínculo expressamente direto com o GIPE-CIT e, consequentemente, com o Programa. A princípio,  esteve vinculado com a minha pesquisa sobre Corporeidades Mestiças (SEBIANE), que agora designo como Corporeidades Vira-Latas, de modo a revermos questões de base para o grupo, de uma maneira crítica sobre o tema, incluindo pesquisas sobre Corporeidades afro-ameríndias e suas diversas manifestações, com um respectivo olhar crítico sobre as ancestralidades, suas genealogias e suas histórias. A edição propõe um espaço de confluência de artistas/pesquisado-res com a finalidade de fomentar múltiplos debates a partir de suas ações-experiências e procuras compartilhadas em processos de criação artística, reunindo trabalhos que articulam saberes relacionados às quatro linhas de pesquisa do grupo: Prática como Pesquisa; Eco-performance; Corporeidades e Educação Anti-Colonial; Somática e Tecnologias ou, ainda, revelar diferentes investigações em que estas linhas sejam impulsionadoras. Sendo estas quatro linhas de pesquisa motrizes que se contaminam umas com outras, registra-se que a Prática como Pesquisa é um paradigma que o Cadernos do GIPE-CIT n. 48, organizado por Ciane Fernandes e Melina Scialom, trouxe com profundidade, revelando as possíveis interseções e exemplos desta práxis “composta pela tríade ser-fazer-pensar. A pesquisa em artes que acon-tece através da práxis de PaR tem a obra criativa e seus processos como meio transdutor de investigação, ou seja, é através deles que a pesquisa acontece, – e não com eles ou sobre eles". Organização: Leonardo José Sebiane Serrano.
  • PRÁTICA COMO PESQUISA nas artes da cena
    Núm. 48 (2022)

    O dossiê Prática como Pesquisa nas Artes da Cena, Edição número 48 do Cadernos do GIPE-CIT,  visa revelar alguns exemplos de pesquisa brasileira que têm acontecido nas intersecções possíveis que esse paradigma revela. O termo, traduzido por Ciane Fernandes (2013) do inglês Practice as Research – PaR, tem a intenção de organizar uma epistemologia que busca validar as práticas artísticas investigativas como pesquisa acadêmica. A PaR tem cada vez mais se desdobrado em práxis composta pela tríade não linear de ser-fazer-pensar. A pesquisa em artes que acontece através da práxis de PaR tem a obra criativa e seus processos como meio transdutor de investigação, ou seja, é através deles que a pesquisa acontece – e não com eles ou sobre eles. É sobretudo um modo de realizar pesquisa acadêmica em que (um)a prática integra a metodologia para se investigar temáticas diversas. A prática se torna o meio pelo qual a pesquisa é realizada; ela norteia a investigação e determina não somente a maneira de se pesquisar, mas também a forma de se refletir sobre pesquisa. Na PaR, ao invés de se articular pensamentos sobre a prática, estes são articulados, sobretudo, através desta prática, no caso, artística. Organização/Comitê Editorial: Melina Scialom e Ciane Fernandes.                                                                      

     

  • De Eros a Ogum na Escola de Teatro da UFBA
    Núm. 47 (2021)

    Celeiro de agentes culturais que atuam nos palcos e telas do Brasil, pesquisadores e professores que atuam em diversas universidades do país e no exterior e, ainda, nas redes de educação básica, a Escola de Teatro da UFBA e o seu Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas enfrentam uma grave crise do campo da Educação vivenciada pelo país, neste momento que também celebra mais de 65 anos de atuação. A Edição especial, número 47, do Cadernos do GIPE-CIT De Eros a Ogum na Escola de Teatro da UFBA, busca refletir sobre questões históricas e desafios da atualidade desse espaço pioneiro do ensino superior, pesquisa e produção nas artes da cena, equilibrado no tripé ensino, pesquisa e extensão. A universidade está mergulhada numa profunda crise institucional, relacionada com as contradições entre as suas funções tradicionais e as imposições do mundo contemporâneo. Essa crise institucional resulta, dentre outros fatores, da contradição entre a reivindicação da autonomia na definição dos seus valores e objetivos e a pressão crescente para submeter-se a critérios de eficácia e de produtividade externos e/ou mercadológicos. Ainda assim, a universidade tem sido historicamente o espaço privilegiado para a produção e para a reprodução do conhecimento e dos diversos saberes, muito embora a sua atuação seja permeada por perspectivas e disputas filosóficas, epistemológicas, éticas, políticas, econômicas, estéticas e pedagógicas. Este número reúne artigos, ensaios, estudos e relatos que enfocam o contexto e o impacto da fundação da Escola de Teatro da UFBA em ensino, pesquisa, experimentação e realização nas artes da cena no país. Na seção FOLHAS AVULSAS, recebemos a contribuição de artigos jornalísticos, desenvolvidos nas perspectivas do Jornalismo Cultural e do Jornalismo como Forma de Conhecimento. Organização/Comitê Editorial: Ana Cláudia Cavalcante, Antônia Pereira Bezerra, Jussilene Santana e Raimundo Matos de Leão.                                                                       

     

  • SONHAR, PENSAR E REALIZAR AS ARTES CÊNICAS em contexto de pandemia
    Núm. 46 (2021)

    A Edição número 46 do Cadernos do GIPE-CIT desenvolve o tema emergencial SONHAR, PENSAR E REALIZAR AS ARTES CÊNICAS em contexto de pandemia com o objetivo de propiciar o compartilhamento de experiências e abrir espaço para a reflexão, de forma a mobilizar os agentes culturais que atuam em todas as modalidades cênicas pela busca de soluções para os intensos desafios desse longo período. É fato que a pandemia da COVID-19, e o necessário distanciamento social, potencializou o diálogo entre tecnologias digitais, linguagens e modalidades artísticas, alterando as relações de tempo e de espaço, e a relação com a presença física nos processos criativos e arte-educativos. Reunimos aqui contribuições, ensaios e artigos de pesquisadores-artistas que abordam, por perspectivas
    diferenciadas, os impactos dessa terrível crise sanitária e política, nas relações de ensino e de aprendizagem e nos processos de realização das artes cênicas – suas formas de concepção, produção, financiamento, recepção e interação com o público e com a sociedade. O caderno expõe um relato polifônico, sensível e crítico, que poderá apontar caminhos de superação dos limites circunscritos por este momento histórico, que tem afetado intensamente a cadeia de produção artística, como também as escolas, as faculdades e as universidade, pela ausência de uma política cultural e educacional correspondente às questões coletivamente enfrentadas. Organização/Comitê Editorial: Ana Cláudia Cavalcante, Antônia Pereira Bezerra e Eliene Benício Costa.                                                              

     

  • DIÁLOGOS E HIBRIDISMOS na Cena Contemporânea
    Núm. 45 (2020)

    Na Edição número 45 do Cadernos do GIPE-CIT apresentamos trabalhos acadêmicos que evidenciam experiências cênicas, processos criativos, composições artísticas e reflexões teóricas de pesquisadoras e pesquisadores que buscam o diálogo e/ou o hibridismo como perspectivas teórico-metodológicas. Reunimos, assim, artigos e ensaios que exaltam o impulso dialógico em contextos criativos, expondo possíveis inter-relações e potencialidades éticas e estéticas (poéticas, visuais, musicais, dramatúrgicas, performativas e pedagógicas) destas perspectivas. Com arcabouço inter, multi ou transdisciplinar, os 10 trabalhos publicados expõem como efeito a polifonia resultante da articulação consciente entre diversos campos dos saberes e as artes cênicas. Para tanto, os autores estabeleceram relações entre meios,  poéticas, matrizes culturais, gêneros artísticos, linguagens e distintos campos do conhecimento. Organização/Comitê Editorial: Antônia Pereira Bezerra e Ana Cláudia Cavalcante.                                                           

     

  • O CIRCO: ontem e hoje
    Núm. 44 (2020)

    O Seminário Internacional de Circo, realizado em outubro de 2019, pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas, Escola de Teatro/Universidade Federal da Bahia, impulsionou a elaboração de artigos, que foram publicados pelas revistas Repertório (números 34 e 35) e Cadernos do GIPE-CIT, Edição número 44. Ao todo, 30 artigos foram apresentados, avaliados e aprovados, sendo que 16 trabalhos foram disponibilizados para a Repertório e 14 integram esta publicação intitulada O CIRCO: ontem e hoje. Os artigos desta edição estão subdivididos nos seguintes eixos: PALHAÇAS E PALHAÇOS; PROCESSOS DE MONTAGENS CIRCENSES; HISTÓRIA DO CIRCO; CIRCO E MÚSICA; CIRCO E ACESSIBILIDADE; CIRCO E DRAMATURGIA; CIRCO CONTEMPORÂNEO. Organização/Comitê Editorial: Eliene Benício, Fabio Dal Gallo e Mario Fernando Bolgnesi. Coordenação Editorial: Ana Cláudia Cavalcante.

  • Dar ao pente funções de não pentear nos multi-trans-lugares de PROCESSOS CRIATIVOS CÊNICOS
    Núm. 43 (2019)

    Na Edição número 43 do Cadernos do GIPE-CIT, reunimos escritas de pesquisadoras e pesquisadores que discutam e problematizem questões relativas a multi-trans-lugares em Processos Criativos cênicos na contemporaneidade. Tomando emprestado o provocativo verso de Manoel de Barros em sua didática da invenção, interessou-nos enfatizar experiências que envolvam abordagens contemporâneas e diversas, práticas artísticas que integrem diferentes aspectos do ser humano no palco ou além dele. Improvisação e acaso, tempo-espaço e lugar como integrantes do jogo cênico, bem como todas as inter-relações e possibilidades artísticas, cênicas, musicais e performativas, em aportes teóricos e técnicos com seus desdobramentos composicionais. Também suas implicações principalmente poéticas, para além de estéticas, ou pedagógicas, éticas, sociais, políticas e institucionais. Foram aceitos trabalhos que envolvem teorias dos PROCESSOS CRIATIVOS CÊNICOS, com arcabouço transdisciplinar ou multidisciplinar na especificidade de cada tema ou objeto proposto, podendo integrar variados aspectos da cena, do ser humano em contexto criativo, individual ou coletivo, pedagógico ou de autoconhecimento.  Organização/Comitê Editorial: Sonia Lúcia Rangel e Daniel Becker Denovaro.                                                  

     

  • CORPO, POÉTICA E ANCESTRALIDADE
    Núm. 42 (2019)

    A Edição número 42 do Cadernos do GIPE-CIT abre indagações em múltiplas dimensões sobre corporeidades e os saberes africanos e indígenas, com suas formas de conhecimento, visões de mundo e cultura contra-hegemônica. O dossiê temático CORPO, POÉTICA E ANCESTRALIDADE agrega pesquisas e produções artísticas que vêm construindo espaços de encontro e de resistência cultural, fortalecendo a rede de estudos em torno das artes do corpo - nesta perspectiva. Destacam-se os encontros realizados na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2017), na Universidade Federal da Bahia (2018) e na Universidade Federal do Sul da Bahia (2019).  Organização/Comitê Editorial: Eloisa Domenici, Éder Rodrigues e Lara Machado. Coordenação Editorial: Daniel Becker Denovaro.                                                      

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