Capital, educação pública e trabalho: estratégia neoliberal como legitimadora da precarização do trabalho no Novo Ensino Médio na Paraíba

Autores

  • Diego Franca Secretaria de Estado da Educação-PB e Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v15i2.51336

Palavras-chave:

Capital, Educação, trabalho, Novo Ensino Médio

Resumo

Este artigo analisa as relações entre capital, educação pública e trabalho no contexto das transformações estruturais da acumulação. Assim, a ofensiva neoliberal torna o complexo da educação em nicho lucrativo para conglomerados capitalistas, bem como usa-o como catalisador da ideologia hegemônica. A abordagem marxiana, aqui adotada, articula as tendências gerais da crise do capital às particularidades curriculares da educação paraibana. A pesquisa bibliográfica, documental e as experiências nas formações continuadas para a implementação do Novo Ensino Médio consistem nos procedimentos metodológicos, que permitem entender as mudanças no ensino público como expressão do projeto hegemônico voltado a adaptar as relações sociais a um mundo da precarização.

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Biografia do Autor

Diego Franca, Secretaria de Estado da Educação-PB e Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

Doutor em Geografia pela Unesp-Presidente Prudente. Pós-doutor em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal da Paraíba. Professor de geografia na Educação Básica da Paraíba. Professor substituto no curso de Geografia do Campus III da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Pesquisador do Centro de Estudos em Geografia do Trabalho-CEGeT/Unesp-PP-SP - dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/7480105368503406. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5870832845388465. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-6513-7890. E-mail: diego.franca@professor.pb.gov.br.

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Publicado

2023-10-29

Como Citar

Franca, D. (2023). Capital, educação pública e trabalho: estratégia neoliberal como legitimadora da precarização do trabalho no Novo Ensino Médio na Paraíba. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 15(2), 117–134. https://doi.org/10.9771/gmed.v15i2.51336