Não se nasce alfabetizadora, aprende-se a ser
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v4i3.27574Palavras-chave:
Aprendizagem, Alfabetizadora, Pós-construtivismo.Resumo
A proposta deste artigo, que se origina de uma investigação do doutorado, é analisar o sucesso profissional de professoras alfabetizadoras, em meio a uma formação que oportuniza cientificidade ao fazer docente, em meio à proposta didático-pedagógica pós-construtivista. Para isso, nos detemos em analisar os dados coletados por meio da entrevista sobre a história de vida e dos elementos que emergiram da observação participante em sala de aula e do grupo de estudos onde atuam. Uma elaboração a partir de uma abordagem interpretativa, que se inicia ao apresentar quem são, justificando a escolha por serem professoras, demarcando o encontro com o pós-construtivismo, o fazer profissional, o que as mantém trabalhando com essa proposta e outras evidências. Esse estudo permitiu observar que, mesmo sendo uma profissão marcada pelo feminino, é uma aprendizagem que se mantém pela solidez dos fundamentos da proposta e pela conquista de um lugar pautado pela cientificidade.
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