O DOIS DE JULHO ENTRE A CABOCLA E O CABOCLO: teatro de rua no contexto da pandemia

Autores

  • Manuela Ribeiro Universidade Federal da Bahia

Resumo

Este artigo é baseado na dissertação A Roda de Teatro de Rua girou no Chafariz da Cabocla e aconteceu um Museu. O estudo articula museologia, etnocenologia e teatro de rua. Contrapõe o circuito oficial da Festa do Dois de Julho ao circuito alternativo, marginal, que é realizado com destino ao Chafariz da Cabocla. Descreve o comportamento espetacular da Festa do Dois de Julho. Propõe uma reflexão sobre o lugar da mulher na história de luta da Independência da Bahia. Além disso, retrata as experiências de teatro de rua tanto ao redor do Chafariz da Cabocla quanto em volta de outros monumentos públicos já no contexto da pandemia, no ano de 2021. PALAVRAS-CHAVE: Teatro de Rua. Monumento. Gênero. Espetacularidade. Pandemia.

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Biografia do Autor

Manuela Ribeiro, Universidade Federal da Bahia

Museóloga, graduada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Especialista em Arte-Educação: Cultura Brasileira e Linguagens Artísticas Contemporâneas pela Escola de Belas Artes (EBA-UFBA), Mestra em Museologia pela mesma Universidade. Artista de Teatro de Rua. Idealizadora do Coletivo Mulheres Aguerridas. Integrante do Grupo de Arte Popular A Pombagem. Integrante do Movimento de Teatro de Rua da Bahia. Articuladora da Rede Brasileira de Teatro de Rua.

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Publicado

2022-02-07