Cadernos do GIPE-CIT https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit <p>Editada pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia,<strong> Cadernos do GIPE-CIT</strong> é uma revista especializada em Artes Cênicas. Acolhe a colaboração livre de trabalhos inéditos, atuais e de reconhecido interesse acadêmico nas áreas de teatro, de dança, de cinema, de circo, de performance e afins, na forma de artigos científicos, ensaios e entrevistas. A revista privilegia contribuições que fortaleçam as relações culturais ibero-americanas, bem como reflexões sobre as matrizes africanas e indígenas e seus impactos na cena contemporânea. Obteve nota B-1 na avaliação da Capes (Qualis Periódico Quadriênio 2017-2020).<br />Área do conhecimento: Artes<br />ISSN (online): 2675-1917 - ISSN (impresso): 1516-0173. Periodicidade: Semestral</p> pt-BR <span>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</span><br /><br /><ol type="a"><ol type="a"><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new">Licença Creative Commons Attribution</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a>).</li></ol></ol> ciane@gmail.com (Ciane Fernandes) ppgac@ufba.br (Leandro dos Santos Dias) qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 OJS 3.2.1.4 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 PEDAGOGIAS DAS ARTES CÊNICAS – Dimensões poéticas, políticas e espetaculares https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64793 <p>Os desafios da atualidade, políticos, sociais, culturais e econômicos, impactam na cena contemporânea, bem como nos processos pedagógicos e metodológicos no campo do conhecimento das Artes Cênicas. Fazem-se necessárias permanente avaliação e revisitação das bases norteadoras das práticas artístico-pedagógicas, em seus diversos contextos formativos. Nesse sentido, o <strong>Cadernos do GIPE-CIT</strong> desenvolveu o dossiê <em>Pedagogias das Artes Cênicas – Dimensões Poéticas, Políticas e Espetaculares</em>. O conjunto de trabalhos submetidos de fato apresenta um diagnóstico, contemplando questões que afetam e mobilizam os/as agentes deste campo fronteiriço – uma divisa entre as Artes Cênicas e a Educação; apontando caminhos; celebrando a resistência e as potencialidades do campo; compartilhando trajetos em ações artístico-pedagógicas. Consideramos que a ação coletiva de pesquisar, escrever, refletir, avaliar e partilhar experiências, pautados por princípios éticos-estéticos-políticos, mantém vibrante a chama ancestral que nos agrega. E foi, sem dúvida, esse espírito de agregação que mobilizou uma quantidade significativa e representativa de trabalhos inscritos na proposta, induzindo a Comissão Editorial e o Conselho Científico a optarem por desdobrar o conteúdo em duas edições. Desta forma, a<a title="Edição Completa" href="https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/issue/view/2835/1052"><strong> Edição número 52</strong> </a>do Cadernos do GIPE-CIT, aqui apresentada, traz ao todo 15 trabalhos que conjuntamente expressam a tridimensionalidade proposta pela chamada pública, abrangendo questões poéticas, políticas e espetaculares que são indissociáveis para a compreensão das Pedagogias, relacionadas às diversas modalidades/linguagens das Artes Cênicas, tais como Teatro, Dança, Performance, manifestações espetaculares da cultura. Já a <strong>Edição número 53</strong> contém a segunda parte do dossiê, englobando trabalhos que aprofundam a proposta temática, abordando Pedagogias das Artes Cênicas, nos três aspectos destacados, mas enfatizando um ponto fundamental para pensar a relação passado/presente/futuro: as Culturas da Infância. Ressaltamos o caráter celebrativo do encontro e da articulação entre as pesquisas (sujeitos-trajetos-objetos) que fundamentam os trabalhos apresentados pela Edição 52, que compõem esta primeira parte do dossiê. <strong>Organização/Comitê Editorial: Ana Cláudia Cavalcante, Antônia Pereira Bezerra, Cristiane Santos Barreto.</strong></p> <div class="page" data-page-number="2" data-page-label="1" data-loaded="true"> <div class="textLayer"> <p><strong>AUTORES</strong></p> <p>Adilson Di Carvalho; André Baltazar; Angela Daltro; Arilma de Sousa Soares; Carolina Pinto da Silva; Cristina Sá; Flávia Janiaski; Francisco André Sousa Lima; Joana Paula Ataíde; João Victor Silva Pereira; João Vítor Ferreira Nunes; José Flávio Gonçalves Fonseca; Josivando Ferreira da Cruz; Karla Nascimento de Almeida; Lívia Sudare de Oliveira; Lorena de Oliveira Chagas; Marcilio de Souza Vieira; Matheus Giannini; Patrícia Falco Genovez; Ronaldy Matheus Ramos da Silva; Rosyane Trotta; Simone Carleto Fontes; Tissiana dos Santos Carvalhêdo; Valdicélio Martins dos Santos; Vera Lúcia Bertoni dos Santos; Wellington Menegaz.</p> </div> <div class="textLayer"> </div> <div class="textLayer"> </div> <div class="textLayer"> <p><strong>COMISSÃO CIENTÍFICA – Edição 52</strong></p> <p>Alda Fátima de Souza; Alexandra Gouvea Dumas; Amanda Aguiar Ayres; Ana Cláudia Silva Cavalcante; Antônia Pereira Bezerra; Aroldo Santos Fernandes Júnior; Carla Meira Pires de Carvalho; Carminda Mendes André; Carolina Vieira Silva; Célida Salume Mendonça; Cilene Nascimento Canda; Cristiane Santos Barreto; Débora Cristina Paes Landim de Almeida Rodrigues; Eliene Benício Amancio Costa; Emerson de Paula; Evani Tavares Lima; Gessé Almeida Araújo; Helen Sarapeck; Henrique Bezerra de Souza; Iara Cerqueira Linhares de Albuquerque; Jacyan Castilho de Oliveira; Jones Oliveira Mota; Jorge das Graças Veloso; Karina Ribeiro Yamamoto; Lenira Peral Rengel; Licko Turle; Lucas de Almeida Pinheiro; Luciana Reis Comin; Luiz Eduardo Rodrigues Gasperin; Marcos dos Santos Santos; Neila Cristina Baldi; Osvanilton de Jesus Conceição; Paulo Henrique Alcântara; Renata Patrícia da Silva; Robson Carlos Haderchpek; Rodrigo de Morais Leite; Sidmar Gomes; Sílvio Roberto Silva Carvalho; Simone Requião; Suzana Schmidt Viganó; Taína Assis Soares; Uendel de Oliveira Silva; Veronica Daniela Navarro; Vicente Concílio.</p> <div class="endOfContent"> </div> </div> <div class="textLayer"> <p><strong>COORDENAÇÃO EDITORIAL </strong>Ana Cláudia Cavalcante</p> <p><strong>REVISÃO </strong>Alex Simões</p> <strong>PROJETO GRÁFICO E EDITORAÇÃO </strong>Nando Cordeiro</div> </div> Ana Cláudia Cavalcante, Antônia Pereira Bezerra, Cristiane Santos Barreto Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64793 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 PREFÁCIO I https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64792 <div class="textLayer">Abrindo o dossiê <strong>PEDAGOGIAS DAS ARTES CÊNICAS - Dimensões poéticas, políticas e espetaculares, </strong>o professor, pesquisador e artista da cena Sérgio Coelho Borges Farias, que integra o Grupo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão em Contemporaneidade, Imaginário e Teatralidade (GIPE-CIT) e o Conselho Permanente do periódico Cadernos do GIPE-CIT desde a fundação, em 1994, ressalta a relevância do eixo Pedagogia das Artes Cênicas para o desenvolvimento das pesquisas (mit)disciplinares, práticas formativas/criativas, perspectivas artístico-pedagógicas na Educação (formal e não-formal) e do fortalecimento da relação com o público/espectador/plateia cada vez mais atuante nos processos de recepção de conteúdos artísticos – nos diversos ambientes (presenciais e remotos) e nas distintas poéticas, estéticas e linguagens que constituem as Artes Cênicas. <div class="endOfContent"> </div> </div> <div class="annotationLayer"> </div> Sérgio Coelho Borges Farias Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64792 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 PREFÁCIO II https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64791 <p>Prefaciando esta edição, que contém a primeira parte do dossiê <strong>PEDAGOGIAS DA ARTES CÊNICAS – Dimensões Poéticas, Políticas e Espetaculares</strong>, Cristiane Barreto e Robson Rosseto, que atualmente coordenam o GT Pedagogias das Artes Cênicas da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas), abordam questões históricas e atravessamentos contemporâneos deste campo de criação e investigação, convidando leitoras/leitores a percorrerem este rico panorama de investigações e a refletirem sobre o papel das Artes Cênicas na construção de uma sociedade mais justa, equitativa e plural</p> Cristiane Santos Barreto, Robson Rosseto Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/64791 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 ENCRUZILHADAS (PER)FORMATIVAS E INTERDISCIPLINARES DE UM PROFESSOR-MEDIATOR https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62753 <p>Partindo da encruzilhada estabelecidas pelas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018) no que se refere à atuação do professor de Arte nas escolas, apresento-me, aqui, como um professor de Arte(s), revelando a fricção entre a formação acadêmica – em uma modalidade/linguagem artística específica – e a realidade polivalente que se instaura no contexto escolar. Ao descrever uma prática artístico-pedagógica no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) em uma escola de Campina Grande, Paraíba, mobilizo o conceito de “professor-mediator”, ou tão-somente <em>mediator</em>, valendo-me da minha formação em Teatro para conduzir processos de leitura – e (re)invenção – da imagem. Assentado na cosmopercepçãode Exu, o artigo expõe um percurso de (sobre)vivência para atravessar as encruzilhadas interdisciplinares do campo da Arte na Educação Básica. <strong>PALAVRAS-CHAVE: </strong>Arte na Escola. Interdisciplinaridade. Mediator. Professor de Arte(s). Exu.</p> Adilson Di Carvalho Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62753 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 LEI 10.639/2003, 20 ANOS DEPOIS: co(i)mplicações no ensino das Artes https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/61492 <div class="page" data-page-number="40" data-page-label="39" data-loaded="true"> <div class="textLayer">O artigo partilha uma reflexão acerca da efetividade da Lei nº 10.639/2003 na escola. Entende-se que o racismo institucional é o que mais fragiliza a Educação brasileira, pois mantém discursos reguladores sobre o corpo negro, sendo que a Escola Pública é a única via para o desenvolvimento educacional das pessoas de baixa renda. Após mais de 20 anos da aprovação da referida Lei, que expressa a obrigatoriedade do ensino da História e Cultura Afro-brasileira na Educação Básica, é relevante enfatizar que essa norma foi uma conquista, fruto do engajamento dos movimentos negros, de educadores e da sociedade civil organizada. A pesquisa que sustenta o trabalho enfoca documentos oficiais, entrevistas com docentes negras/os do campo das Artes, bem como defende práticas educacionais sustentadas em produções (literárias, científicas, filosóficas) negro/afrorreferenciadas como caminhos contracoloniais, em prol da comunidade afrodiaspórica. O conteúdo das entrevistas realizadas com os docentes participantes, fontes orais desta investigação, contém trajetos artísticos, pedagógicos, formativos, de modo a corroborar positivamente com a legitimação de metodologias afrorreferenciadas; com a difusão da cosmopercepção africana; com o empoderamento da comunidade negra, gerando a sensação de pertencimento cultural, particularmente nos estudantes oriundos das comunidades negras. O artigo busca, exaltando a negritude e a ancestralidade negra, difundir estratégias de combate ao enfrentamento do racismo e de suas facetas impressas na sociedade. Como base para o desenvolvimento de Pedagogias para as Artes, o texto destaca perspectivas pedagógicas com base no pensamento de Renato Noguera, Sandra Petit, Luiz Rufino, Marcelo de Jesus Arouca e Allan da Rosa. Ademais, todo o estudo é inspirado na definição de “contracolonização” do quilombola Antônio Bispo dos Santos.<strong> PALAVRAS-CHAVE:</strong> Artes Cênicas. Epistemologia. Lei 10.639/2003. Negritude. Racismo.</div> </div> Arilma de Sousa Soares Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/61492 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 EDUCAÇÂO PROFISSIONAL EM TEATRO: currículos, didática, desafios e fronteiras https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62687 <p>Que lugar a didática e a epistemologia do ensino ocupam na formação e na qualificação profissional de artistas cênicos? É na busca por possíveis respostas a esta indagação que o presente trabalho aborda o currículo na Educação Profissional em teatro desenvolvida na modalidade técnica de nível médio. Comumente associada à formação promovida por escolas, programas ou cursos livres, esses contextos de ensino-aprendizagem apresentam saberes-fazeres e problemáticas relevantes às Pedagogia das Artes Cênicas, embora tenha ocupado a periferia de nossas reflexões teórico-epistemológicas. Tendo como base os dados catalogados pela pesquisa de doutorado realizada junto ao PPGAC-UFBA entre 2016 e 2020, quando foi possível identificar três distintos perfis de organização da aprendizagem de instituições promotoras de formação e qualificação profissional em teatro no Brasil, o trabalho aborda os distintos entrelaçamentos que ocorrem entre práxis artística e sistematização pedagógica nos cursos técnicos destinados à formação em interpretação teatral. À luz das teorias da complexidade (Morin, 2011), dos conceitos de dispositivo (Deleuze, 2016), saber de experiência (Larrosa, 2019) e estética da formatividade (Pareyson, 1997), foi possível aproximar os itinerários formativos da Educação Profissional em teatro à noção de currículos-dispositivos. Ou seja, os conteúdos não estão previamente instituídos, mas são definidos durante o percurso da aprendizagem. O currículo nesses ambientes não é um artefato ou agente externo que condiciona as relações em sala de aula, mas um agente catalisador dessas relações. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Pedagogias do Teatro. Educação Profissional. Currículos-dispositivos. Didática e epistemologia do ensino.</p> Francisco André Sousa Lima Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62687 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 AS BRUXAS DE SALEM: a abordagem do Drama e o Ensino de Teatro https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62822 <p>O presente artigo tem como objetivo relatar e refletir sobre o processo do Drama <em>As Bruxas de Salem</em>, realizado em novembro de 2023, com professoras/es e estudantes da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD na semana acadêmica e pedagógica do curso de Artes Cênicas. A abordagem do Drama, como experiência artística e pedagógica, se mostra como uma potente forma de refletir acerca dos elementos teatrais e assuntos pertinentes à contemporaneidade. Para tanto, é percorrido o espaço/tempo que antecedeu o processo do Drama, com as motivações que levaram a sua criação, até chegar ao momento de sua realização e como ele reverberou nas/nos participantes. Também são apresentados, no decorrer do trabalho, os elementos e conceitos do Drama, assim como a temática proposta: o questionamento do patriarcado e da homofobia, que infelizmente ainda se fazem presentes de forma direta e indireta na atualidade. Pressupõe-se que o teatro deve dialogar com o seu tempo e com as questões políticas e sociais da sociedade em que está inserido, sendo a abordagem do Drama um potente recurso para estabelecer este diálogo, além de trabalhar os elementos teatrais. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Abordagem do Drama. Formação docente. Artista-pesquisador. Professor-artista.</p> Flávia Janiaski, Wellington Menegaz Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62822 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 DAS LUTAS E CHEGADAS, AO INÍCIO DA ATUAÇÃO DOCENTE: ações políticas para inserção da Dança na Rede Municipal de Pelotas/RS https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/61992 <p>O artigo é resultante de uma pesquisa envolvendo o processo de inserção da Dança como componente curricular nas Escolas Públicas Municipais de Pelotas/RS. O ponto de partida da investigação é o processo de ingresso, por Concurso Público (Edital 133/2019), de seis professoras licenciadas em Dança, que passaram a atuar nesse contexto educacional. No recorte apresentado, discute-se a Dança como área do conhecimento e a relação dessa linguagem/modalidade artística com a Educação Básica, tendo como base narrativas e reflexões dessas professoras de Dança, fontes orais, em articulação com perspectivas de autores referenciais, tais como Josiane Corrêa e Vera Lúcia dos Santos (2019; 2020), Isabel Marques (2012) e Andréa de Souza (2017), dentre outros. O trabalho evidencia aspectos políticos, contextuais, relacionais e educacionais do processo de inserção da Dança nas instituições de ensino de Pelotas/RS. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Dança na Escola. Educação Básica. Concurso Público.</p> Carolina Pinto da Silva, Vera Lúcia Bertoni dos Santos Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/61992 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 CARTOGRAFIA DA MEDIAÇÃO TEATRAL: apontamentos para um contexto ludovicense https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63094 <p>A pesquisa em tela traz à luz aspectos do contexto cultural da cidade de São Luís do Maranhão para apresentar o que se tem produzido no âmbito da Mediação Teatral na capital maranhense, além de propor uma breve leitura dos planos de Educação e de Cultura, analisando o que se tem projetado a médio e longo prazos como política pública para a formação de espectadores/público/plateia no referido Estado. A pesquisa almeja contribuir com os projetos que têm como eixo a Mediação Teatral, apresentando o Caderno de Mediação como importante aliado nesta prática. Para tanto, abordaremos conceitos, procedimentos, projetos e práticas com base nos estudos de Desgranges (2003; 2018), Deldime (1998), Koudela (2010), Wendell (2011a; 2011b) e Rancière (2007). <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Mediação Teatral. Caderno de Mediação. Formação de espectador. Recepção teatral.</p> José Flávio Gonçalves da Fonseca, Ronaldy Matheus Ramos da Silva, João Victor da Silva Pereira Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63094 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 ESPECT-ATRIZES: cruzamentos entre Teatro do Oprimido, Neurociência e Estudos de Recepção https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63039 <p>Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica, trazendo uma reflexão sobre o cruzamento entre Estudos de Recepção teatral, em uma perspectiva neurocientífica, com práticas artísticas e pedagógicas do Teatro do Oprimido (Boal, 1993), de modo a contribuir de forma robusta com os estudos sobre o impacto dessas práticas em seus participantes, sejam eles artistas criadores ou <em>espect-atores</em>. A construção do artigo revisita a bibliografia sobre o tema, analisa um <em>workshop</em> realizado na Universidade Católica Portuguesa e elenca metodologias possíveis de Estudos de Recepção em teatro para tais fins, partindo de uma pesquisa maior em andamento. Nota-se que, apesar de palavras como “opressão” e “empoderamento” aparecerem com frequência em estudos, faz-se necessário aqui refletir sobre seus significados, de modo a diferenciá-los do uso comum e cotidiano e mesmo de suas apropriações pelo neoliberalismo. Partimos da discussão levantada pela teórica Liz Tomlin (2019) de que devemos buscar um caminho artístico em que ainda podemos criar espetáculos politicamente empenhados sem, no entanto, deixar de respeitar as subjetividades da espectatorialidade, ou a Emancipação do Espectador (Rancière, 2019). Consideramos também os estudos de Flávio Desgranges (2020), que define como essencial o espectador, para que sejam efetivadas transformações no teatro, uma vez que não há teatro sem espectadores. Concluímos que a neuropsicologia e a neurociência, além dos estudos em <em>empowerment</em>, mostram ferramentas que podem ser fortes aliadas em <em>workshops</em> e práticas artísticas baseadas na estética do Oprimido. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Estudos de Recepção. Práticas Artísticas. Teatro do Oprimido. Neuropsicologia e Neurociência.</p> Lorena de Oliveira Chagas, Cristina Sá, André Baltazar Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63039 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 ERRÂNCIAS E MARCHAS AMOROSAS: um ensaio sobre percursos trilhados na Vida, no Teatro e na Escola https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62747 <p>Por meio desta escrita ensaística, faço uma releitura de percursos que foram trilhados na vida, no teatro e na escola, sob a lente de noções de errância e amor, com o auxílio de Paulo Freire (1989, 2019), bell hooks (2021) e Walter Kohan (2019). Proponho-me a pensar sobre a experiência de me fazer professora de Teatro, um processo de formação errante, que tem a ver com habitar a mim mesma, meus tempos e desvios.Trago relato de situações vividas como docente em Artes, em uma instituição formal de Educação Básica, para problematizar sobre o desafio que é habitar a Escola. Neste jogo, político, estético e pedagógico, o amor como atitude de luta tem me ajudado a construir relações e espaços – físicos e simbólicos. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Ensino de Teatro. Escola. Errância. Amor.</p> Tissiana dos Santos Carvalhêdo Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62747 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 O ENSINO DE ARTES E A ENCENAÇÃO TEATRAL NO CONTEXTO ESCOLAR DO IFTO: práticas artísticas em coletivo https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/60989 <p>Neste trabalho, versamos sobre processos educativos desenvolvidos na disciplina de Artes, no contexto escolar do Instituto Federal do Tocantins (IFTO). O texto, de viés ensaístico, contém um relato analítico de uma experiência, de caráter teórico-prático, realizada junto a turmas de adolescentes que cursavam a 1ª série do Ensino Médio, tendo por objetivo desvelar uma experiência de Teatro/Educação Colaborativo, que culminou em processos de Encenação Teatral. Ressalta-se que, antes de alcançar os resultados artísticos, o processo foi pautado por procedimentos do Teatro-jornal, concebido pelo teatrólogo e diretor Augusto Boal. Nas atividades realizadas junto às turmas, foram conduzidas ações voltadas a interações entre os estudantes, suscitando reflexões acerca de temas sociais, como, também, foram observados, no processo criativo, os repertórios de vida dos próprios alunos. Realizaram-se, ao longo do trajeto, jogos teatrais e exercícios voltados a desenvolver a disponibilidade corporal e criativa dos educandos, abrindo, assim, caminhos férteis para que fossem realizados dois processos artísticos, capitaneados pelos textos do dramaturgo Ariano Suassuna, quais sejam: <em>O Auto da Compadecida</em> e <em>O Santo e a Porca</em>. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Encenação. Processo de Criação. Teatro Colaborativo. Teatro-jornal na Escola.</p> João Vítor Ferreira Nunes Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/60989 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 A CENA COMO EXALTAÇÃO DA IDENTIDADE COMUNITÁRIA: a função poética e metodológica das narrativas (auto)biográficas na formação artístico-cultural https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62812 <p>O artigo busca refletir sobre duas práticas pedagógicas voltadas ao ensino do Teatro, realizadas em escolas públicas do Rio Grande do Norte, compreendidas pela abordagem poética e metodológica denominada aqui de <em>narrativas (auto)biográficas.</em> Dentre os objetivos dessas práticas, destacam-se a valorização da cultura local, o reconhecimento da identidade local e a geração da sensação de pertencimento. O espetáculo<em> O Povo da Cobra</em> é destacado a partir de um exercício etnográfico (Severino, 2007), que visa coletar histórias sobre as origens do nome do povoado, com o intuito de preservar essas tradições na construção do projeto artístico-educacional. Já o espetáculo <em>A Rixa</em> utiliza elementos da cultura do duelo para desenvolver a dramaturgia e encenação, com a formação se dando também através do contato entre alunos/artistas e a comunidade. O estudo sobre essas experiências aqui relatadas foi baseado nos conceitos de Pollak (1989) e de Halbwachs (1990), que discutem a seletividade da memória para conciliar memórias individuais e coletivas, destacando a função poética na valorização cultural e na percepção do pertencimento comunitário, em diálogo com Paulo Freire (2015), que afirma que a transformação humana ocorre quando o educando aprende a ler o mundo, ou seja, quando há uma tomada de consciência do próprio contexto cultural. Assim, apesar das diferenças de temática e contexto, tanto o espetáculo<em> O Povo da Cobra</em> quanto <em>A Rixa</em> compartilham do compromisso com o resgate e a valorização da cultura local através das Artes Cênicas, utilizando a oralidade e a função poética e metodológica das <em>narrativas (auto)biográficas</em> na cena. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Narrativas (auto)biográficas. Valorização Cultural. Práticas Pedagógicas. Ensino de Teatro. Poética.</p> Matheus Giannini Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62812 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 POÉTICAS TEATRAIS COMO PRÁXIS PEDAGÓGICAS DE ENFRENTAMENTO ÀS CULTURAS DITATORIAIS https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62828 <div class="page" data-page-number="213" data-page-label="212" data-loaded="true"> <div class="textLayer">O artigo enfoca poéticas teatrais (dramaturgias, expedientes formais concernentes à estrutura e ao conteúdo dos espetáculos teatrais, formas de produção e recepção das obras) desenvolvidas na contemporaneidade por alguns grupos latino-americanos, que transitaram (e transitam), em sua produção artística, com a perspectiva do Teatro Coletivo/Colaborativo. A partir da concepção do espetáculo como experimento estético-histórico-social, em contextos considerados ditatoriais, pretende-se explicitar relações entre os modos de produção, relação com o público e modos pelos quais alguns grupos teatrais latino-americanos enfrentaram e enfrentam tempos de opressão. Para tanto, reafirmam-se as chamadas formas de produção coletivo-colaborativas dos teatros de grupo como alternativas ao modo de produção capitalista hegemônico. Desse modo, a construção e a partilha de espetáculos (aliadas a outras ações de formação, reflexão), por determinados grupos, a partir de diferentes arcabouços tático-estratégicos, sobretudo das formas populares de cultura e épicas, pressupõe-se a transformação das relações cotidianas nas chamadas encruzilhadas geográficas – históricas, culturais, sociais e subjetivas, que definem os territórios. O teatro épico-dialético refere-se a um sistema complexo que transpõe para a cena e sua forma de produção o conhecimento das dinâmicas sociais e de busca de alternativas para saltos de qualidade que superem as contradições sócio-relacionais a que estão sujeitas todas as pessoas. Assim, os chamados expedientes épicos tendem a garantir rupturas, destaques, questionamentos, experimentação de possibilidades de solução, comentários e re(a)presentação de situações e cenas emblemáticas da história social, a partir do confronto de diferentes pontos de vista. Nesta perspectiva, parceiras/os de criação, nas mais diversas funções na elaboração da obra teatral, contribuem para que a obra – em suas dramaturgias de texto, encenação, atuação, construção das visualidades e da relação com o público –, promova a dramaturgia do espetáculo no sentido de imprimir a ele determinadas ordenações dialéticas. As contradições explicitadas fazem sentido com a partilha fenomenal fundamental ao experimento histórico-estético-social que é o teatro, completando sua especificidade dialética e processual, com as trocas reflexivas com o público. O estudo contempla a Pedagogia Teatral em seu aspecto amplo, abordando o Teatro Épico como forma de enfrentamento aos contextos ditatoriais no trabalho de alguns grupos, como o <em>Teatro El Galpón</em> e o <em>Coletivo Dolores</em>, e tais processos constituindo formas alternativas de produção e aprendizagens recíprocas nos territórios. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Teatro de grupo. Produção coletivo-colaborativa. Teatro Épico. Teatro popular. Aprendizagem recíproca. <div class="endOfContent"> </div> </div> </div> <div class="page" data-page-number="214" data-page-label="213" data-loaded="true"> <div class="canvasWrapper"> </div> <div class="textLayer"> </div> </div> Simone Carleto Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62828 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 CONTINUIDADE E PERIFERIA NA COMPANHIA DE TEATRO HELIÓPOLIS: entrevista com o diretor de teatro Miguel Rocha https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62865 <p>Este estudo, em formato de entrevista, enfoca o modo de produção da Companhia de Teatro Heliópolis, debatendo questões relacionadas à cultura periférica, ao teatro de grupo, às políticas públicas de cultura, às tendências e os desafios do teatro contemporâneo. A companhia foi fundada em 2000 por moradores da favela de mesmo nome, considerada a mais violenta da cidade de São Paulo, e ocupa uma casa no bairro vizinho que foi sendo gradativamente reformada e onde o grupo construiu um teatro para 80 pessoas. Durante a realização da pesquisa, após reunir dados e estudos sobre a companhia, assisti ao espetáculo <em>Cárcere</em> <em>ou porque as mulheres viram búfalos</em> e estruturei, para a entrevista com Miguel Rocha, questões voltadas aos temas em estudo, coletando dados qualitativos, que apresento como resultado parcial de investigação mais ampla. Ressaltamos que a companhia em questão integra uma teia de grupos que mudaram o panorama teatral da cidade de São Paulo, amparados por política cultural que prevaleceu entre 2002 a 2019. Além das fontes bibliográficas identificadas ao longo do texto, tais como Romeo (2022), Costa e Carvalho (2008), Desgranges e Lepique (2012) e Gomes e Mello (2014), temos como fonte oral deste estudo o artista em questão, que discorre sobre seus processos criativos e os impactos de políticas culturais (ou da ausência destas) nos coletivos que atuam na periferia, particularmente com teatro. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Teatro de grupo. Direção teatral. Periferia. Política cultural.</p> Rosyane Trotta Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62865 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 CORPO-TERRITÓRIO, CORPO-ATOR E CORPO-MEMÓRIA: a transposição da dor nos múltiplos corpos em cena no espetáculo "Nosso Chão" https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63106 <p>Este artigo contém um relato analítico de experiência que possibilita a transposição da dor nos múltiplos corpos – <em>território</em>, <em>ator</em> e <em>memória</em> – como são reapresentados no espetáculo <em>Nosso Chão</em>. O objetivo do estudo é refletir sobre como os <em>corpos-atores</em> em cena incorporam as marcas de conflitos históricos e territoriais, expressando, por meio da performance, a resistência e a ancestralidade das comunidades que lutaram e lutam por seu espaço e por dignidade. A metodologia utilizada envolve a análise dos elementos cênicos propostos no espetáculo, incluindo a dramaturgia, a preparação do<em> corpo-ator</em>, a vivência no <em>corpo-território</em> e a caracterização cênica. As conclusões sugerem que, para reviver um passado marcado pela dor, é necessário curar o<em> corpo-território</em>, permitindo assim que o <em>corpo-memória</em> seja reescrito. A relevância deste estudo consiste na sua capacidade de vincular a experiência física do ator à memória coletiva e à dor social, revelando como o teatro pode ser um poderoso meio de denunciar e transformar realidades. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Teatro Performativo. Corpo-território. Corpo-ator. Corpo-Memória. Luta pela Terra.</p> Valdicelio Martins dos Santos, Patrícia Falco Genovez, Karla Nascimento de Almeida, Joana Paula Ataíde Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63106 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 RELATO DE EXPERIÊNCIA DE UMA ATRIZ CANTANTE: experimentação cênica, entrelaçando o Cabaré e as antigas canções de amor https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62185 <p>O presente artigo tem por objetivo o compartilhamento do processo de construção da experimentação cênica, fruto de uma pesquisa realizada com o apoio do Programa Institucional de Experimentação Artística-PIBExA, da Universidade Federal da Bahia. Realizada no segundo semestre de 2023, a criação cênica teve por propósito investigar a possibilidade da criação de uma cena teatral a partir da utilização de técnicas de contação de histórias, em direto diálogo com canções de amor do cancioneiro popular brasileiro e com a linguagem do Teatro de Cabaré. O relato apresenta o caminho percorrido para que o projeto se concretizasse, evidenciando as etapas decisórias, bem como questões técnicas enfrentadas durante o processo formativo/criativo. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Canções de amor. Teatro de Cabaré. Contação de História.</p> Ângela Daltro, Lívia Sudare de Oliveira Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/62185 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000 DIÁLOGOS ENTRE A DANÇA E A CENOGRAFIA: aulas e experimentação nos Ambientes Digitais https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63057 <p>O artigo tem como objetivo refletir sobre a interface entre Dança e Cenografia. De caráter qualitativo, natureza bibliográfica e empírica, os processos investigativos, teórico-metodológicos, relacionados se realizaram através do uso de plataformas digitais. A fundamentação teórica baseia-se em autores como Strazzacappa (2003), Porpino (2018), Marques (1998), Silva (2007), Almeida (2013) e outros que articulam o conhecimento entre a Dança e a Cenografia. Os experimentos formativos correlacionados, por meio do ensino remoto, promoveram diálogos entre as áreas artísticas em evidência, produzindo conhecimentos relevantes para o campo das Artes Cênicas. <strong>PALAVRAS-CHAVE:</strong> Dança. Cenografia. Cenografia para a Dança. Formação Artística.</p> Josivando Ferreira da Cruz, Marcilio de Souza Vieira Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufba.br/index.php/gipe-cit/article/view/63057 qua, 04 dez 2024 00:00:00 +0000