O TEATRO DO OPRIMIDO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORAS E PROFESSORES DE TEATRO: investigações a partir do projeto de extensão Teatro do Oprimido na comunidade – TOCO

Autores

  • Marina Xavier Paes
  • Fabiane Tejada da Siveira

Resumo

O presente artigo se propõe, através de relatos de experiências, a refletir como as práticas do projeto de extensão Teatro do Oprimido na Comunidade (TOCO) podem contribuir na formação de professores de teatro.
O projeto TOCO existe desde 2010 e é vinculado à Universidade Federal de Pelotas – UFPel com o objetivo de pesquisar as obras de Augusto Boal e Paulo Freire, levando o Teatro do Oprimido a comunidades através de oficinas e cenas-fórum. Dentre os relatos trazidos no texto, o leitor encontrará experiências de extensionistas que propuseram atividades do arsenal do oprimido em eventos, escolas, cursos de formação de professores e outros projetos

de educação popular. O método de pesquisa combina
a pesquisa-ação e a cartografia. A coleta de dados aconteceu através de entrevistas (com extensionistas e ex-extensionistas) e relatórios no diário de bordo da autora. As principais bibliografias utilizadas no artigo são as obras de Paulo Freire e Augusto Boal.

PALAVRAS-CHAVE:

Formação de professores. Extensão,
Teatro do Oprimido.

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Biografia do Autor

Marina Xavier Paes

Marina Xavier é graduada no curso de Licenciatura em Artes Cênicas na Universidade Federal de Brasília – UnB. No momento cursa uma pós-graduação na linha de Ensino e Percursos Poéticos pela Universidade Federal de Pelotas – UFPel, com orientação de Fabiane Tejada da Silveira, onde participa do projeto de exten- são Teatro do Oprimido na Comunidade desde 2017.

Fabiane Tejada da Siveira

Professora Adjunta do Centro de Artes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). É líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Teatro, Educação e Práxis Social.

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Publicado

2020-02-06