Meninos negros vão ao cinema: inovações nas representações cinematográficas como reinvenção das estéticas negras

Autores

  • Marco Aurélio Correa

DOI:

https://doi.org/10.9771/cgd.v5i2.29275

Palavras-chave:

Meninos negros, representação, cinema, educação.

Resumo

A intenção desse texto é propor reflexões que possam ajudar a ressignificar a posição social imposta aos meninos negros de marginalidade. Dentro das escolas, essas marginalizações acompanham os meninos negros que tem as suas identidades sempre desafiadas por estes estigmas de bagunceiros, desinteressados e incapazes ocasionando a descrença de professoras e professores em suas capacidades, possibilitando assim o fracasso escolar. O objetivo deste texto é denunciar e criticar estas abordagens sobre os meninos negros, mas também ressaltar a sua pluralidade como indivíduos múltiplos e heterogêneos entre si, rompendo assim com esta homogeneização que os subjuga como pequenos marginais ou então como incompetentes. Mostrando o cinema como forte artefato para se questionar representações históricas calcadas no racismo, propondo uma outra pedagogia para estas abordagens sobre os meninos negros.

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Biografia do Autor

Marco Aurélio Correa

Graduado em Pedagogia na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2019-10-15

Como Citar

Correa, M. A. (2019). Meninos negros vão ao cinema: inovações nas representações cinematográficas como reinvenção das estéticas negras. Cadernos De Gênero E Diversidade, 5(2), 216–230. https://doi.org/10.9771/cgd.v5i2.29275