A MEDIAÇÃO SANITÁRIA COMO FERRAMENTA DE PROTEÇÃO À SAÚDE DAS MULHERES TRABALHADORAS: ASSÉDIO MORAL E DIREITOS HUMANOS NO TRABALHO
DOI:
https://doi.org/10.9771/rppgd.v34i0.63958Keywords:
Human Right to Health; Women Rights; Labor Health Mediation; Women Workers.Abstract
This article analyzes the limits and possibilities of implementing health mediation in the workplace as a mechanism for promoting the right to health of working women and preventing moral harassment. The general objective is to investigate the relationship between the right to health, the right to work and women's rights, highlighting labor health mediation as an instrument for implementing the human right to health from a gender perspective. The specific objectives are: 1) recognize women's human rights in work relationships based on feminist theory and gender studies; 2) discuss moral harassment in the workplace and its repercussions on the right to health; 3) identify the feasibility of health mediation at work, supported by the theory of conflict mediation. For this, the hypothetical-deductive method is used, with bibliographic and documentary analysis. The theoretical foundation includes the right to health and conflict mediation as tools to guarantee dignity at work. It is questioned whether health mediation can be effective in protecting the health of workers who suffer moral harassment and it is concluded that, to guarantee its effectiveness, awareness-raising, training and qualified ombudsman processes are necessary to assist victims and aggressors.
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