Derechos sexuales y reproductivos en foco
experiencias de boycetas en la atención ginecológica
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v7i3.46847Palabras clave:
Derechos Sexuales, Derechos Reproductivos, Transmasculinos, No-binaries, Transgeneridades.Resumen
Centrándose en los derechos sexuales y reproductivos, el artículo analiza, basado en vivencias de boycetas y de una lente transfeminista, las especificidades que esta cuestión adquiere para boycetas, hombres trans y no-binaries. Aquí, el objetivo principal es compreender, a través de informes autoetnográficos, cuales son las implicaciones que corpos transmasculinos e no-binários llevan a los debates sobre los derechos sexuales y reproductivos, considerando que estos temas son pensados fundamentalmente para los cuerpos de las mujeres cisgénero. En particular, se pretende abordar algunas barreras de acceso a los servicios ginecológicos y a la información y métodos para prevenir las ITS. Se concluye que existe, en general, un rezago en la forma en que se promueven estos derechos cuando se observan las necesidades específicas de las personas transmasculinas y no-binarias, lo cual es producto de la invisibilización de estos cuerpos en la forma misma en que son debatidas y elaboradas las prácticas de salud de la medicina occidental moderna. En este sentido, es sumamente importante que exista más investigación sobre el tema, especialmente desde una perspectiva transfeminista, a fin de asegurar la promoción de la salud sexual y reproductiva en su universalidad e integralidad, como recomiendan los principios rectores del SUS.
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