Subjetividades na Constituição de Redes de Resistência entre Professoras Egressas do Curso de Especialização em Gênero e Diversidade na Escola em Santa Catarina
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v6i1.36132Palabras clave:
Gênero e Diversidade na Escola, Análise de Redes, Subjetividades, Políticas Públicas, Educação, Formação de ProfessoresResumen
A especialização em Gênero e Diversidade na Escola - GDE foi uma política pública dos governos da Frente Popular (2002-2016) voltada à prevenção de violências e ao exercício de uma sociabilidade baseada no combate a hierarquias de gênero e no respeito à diversidade, com ênfase específica nos espaços escolares, na prevenção a violências contra as mulheres e nas diversidades étnico-raciais e de gênero. No presente artigo, analisamos os impactos da terceira edição do curso na UFSC (2015-2017) nas trajetórias profissionais e pessoais de egressas e egressos. A pesquisa faz parte da dissertação de mestrado intitulada “O GDE mudou a minha vida”, defendida em 2020. Realizada através de diversas metodologias de pesquisa (entrevistas, levantamento de dados de arquivos, grupos focais, levantamento de suas produções ao fim do curso) e de análise (redes sociais, redes semânticas, temas dos TCCs) e partindo de pressupostos da teoria antropológica, com ênfase nos conceitos de subjetividade e redes sociais, buscamos refletir sobre as apropriações e interpretações que foram feitas pelas cursistas a respeito dos conceitos trabalhados no curso e em suas vidas profissionais e pessoais. Identificamos que houve um impacto significativo em suas práticas profissionais e em situações de violência com as quais se deparam em sala de aula e no ambiente escolar, viabilizando ações bem-sucedidas na solução desses conflitos e no encaminhamento de situações de violência e abuso identificadas no ambiente escolar.
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