“Can I Be Me?”: A estrela Whitney, uma história de sucessos marcada por opressões
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v4i2.26374Palabras clave:
Racismo. Lesbianidade. Feminismo. Heteropatriarcado. Opressão.Resumen
O objetivo principal deste trabalho é, a partir do documentário “Can I Be Me”? que fala sobre a trajetória de vida de Whitney Houston, analisar sob a luz dos estudos feministas realizados principalmente por mulheres negras lesbianas, como as opressões racistas sustentadas em uma base heteropatriarcal contribuíram para a sua morte. Como um dos objetivos específicos, analisar como o sistema heteropatriarcal foi determinante na maneira como Whitney, mulher negra lesbiana e artista de múltiplos talentos conduziu sua relação lesboafetiva com Robyn Crawford, sua amiga desde adolescência, companheira e também sua diretora de criação. Ademais, analisou-se ainda a maneira como sua carreira artística foi conduzida pelo seu diretor Clive Davis. Estas análises foram feitas considerando algumas falas diretas e indiretas presentes no documentário “Can I Be Me?” relacionadas às falas de Cissy Houston, sua mãe, Robyn, sua companheira e Bobby Brown seu esposo. Além disso, falas relevantes de algumas pessoas que trabalharam para ela e que de alguma forma faziam parte do seu cotidiano. Os resultados desta análise indicam que as opressões principalmente as relacionadas à raça e a sexualidade pelas quais Whitney sofreu ao longo da sua vida foram determinantes para sua imersão profunda e desenfreada no mundo das drogas e sua consequente decadência e morte prematura.
Descargas
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Copyright (c) 2023 O autor detém os direitos autorais do texto e pode republicá-lo desde que a Cadernos de Gênero e Diversidade seja devidamente mencionada e citada como local original de publicação.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Para conhecer mais sobre essa licença: <https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/>.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Cadernos de Gênero e Diversidade (CGD), do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons 4.0 Internacional, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação.
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.