Oxum e Nossa Senhora Aparecida: africanidade brasileira, considerações de mito, gênero e religião

Autores

  • Leandro Aparecido Fonseca Missiatto Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal
  • Heverton Magno Missiatto Secretaria de Educação do Estado de Rondônia

DOI:

https://doi.org/10.9771/cgd.v4i3.26061

Palavras-chave:

Mito, Africanidade, Religião, Gênero

Resumo

No Brasil a cultura africana foi durante muito tempo tratada de forma pejorativa e preconceituosa. Embora erradicadas das grades curriculares das escolas, negada na mídia e nas políticas públicas, esteve sempre presente na vida dos brasileiros, seja na música, alimentação ou nas palavras do seu dia a dia. Este ensaio faz um paralelo entre os mitos sagrados de Oxum e Nossa Senhora Aparecida buscando verificar as questões de gênero e africanidade que estão envolvidos na expressão religiosa do Candomblé e Catolicismo. O ponto de partida deste estudo foi o pensamento mítico como conhecimento capaz de retratar uma cultura, sociedade e psiquê humana. Posteriormente abordamos os mitos de Oxum e Nossa Senhora Aparecida, seus sincretismos e expressões de gênero. Observou-se que as duas religiões, apesar de cultuarem a figura de mulheres negras, distinguem-se profundamente na sua relação com as mulheres afro-latinas.

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Biografia do Autor

Leandro Aparecido Fonseca Missiatto, Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal

Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Docente de Psicologia na Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal - FACIMED.
Analista processual na Especialidade de Psicologia no Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.

Heverton Magno Missiatto, Secretaria de Educação do Estado de Rondônia

Bacharel em Comunicação Social pela Universidade Federal de Rondônia -UNIR. Técnico em Educação na Secretaria de Educação do Estado de Rondônia.

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Publicado

2018-09-14

Como Citar

Missiatto, L. A. F., & Missiatto, H. M. (2018). Oxum e Nossa Senhora Aparecida: africanidade brasileira, considerações de mito, gênero e religião. Cadernos De Gênero E Diversidade, 4(3), 104–126. https://doi.org/10.9771/cgd.v4i3.26061

Edição

Seção

Ensaios