Políticas e culturas alternativas da menstruação

resistências contra-hegemônicas a partir dos corpos que sangram

Autores

Palavras-chave:

Menstruação, Políticas menstruais, Alternativas menstruais, Cultura menstrual

Resumo

Esse texto é uma resenha do livro "Sangre y Resistencia. Políticas y culturas alternativas de la menstruación" da autora Miren Guillço Arakistain. O trabalho da autora consiste numa etnografia feita na Espanha e foca na construção de itinerários corporais que desafiam a cultura hegemônica da menstruação, gerando novas percepções sobre o ciclo menstrual. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Marina Dutra Soncini, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas - UFSC; Mestre em Estudos de Mulheres, Gênero e Cidadania - Universitat de Barcelona; Farmacêutica especialista em Saúde da Família - modalidade Residência Multiprofissional UFSC/PMF.  

Referências

ESTEBAN GALARZA, Mari Luz. Antropología del cuerpo: género, itinerarios corporales, identidad y cambio. Barcelona: Bellaterra Edicions, 2004.

GUILLÓ ARAKISTAIN, Miren Sangre y Resistencia. Políticas y culturas alternativas de la menstruación. Manresa: Bellaterra Edicions, 2023.

SCHEPER-HUGHES, Nancy; LOCK, Margaret M. The Mindful Body: A Prolegomenon to Future Work in Medical Anthropology. Medical Anthropology Quarterly, v. 1, n. 1, p. 6–41, 1987.

Downloads

Publicado

2025-12-19

Como Citar

Dutra Soncini, M., & Pillar Grossi, M. . (2025). Políticas e culturas alternativas da menstruação : resistências contra-hegemônicas a partir dos corpos que sangram. Cadernos De Gênero E Diversidade, 11(4), 1549–1557. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/70628

Edição

Seção

Resenhas