Corpo, memória e território: práticas de resistência no Devir Quilomba

Autores

Palavras-chave:

Mulheres quilombolas, Afeto, Antirracismo, Ancestralidade, Feminismo negro, Resistência

Resumo

O livro resenhado exibe as trajetórias de luta, memória e afeto construídas por mulheres quilombolas na defesa de seus territórios e modos de vida. Em Devir quilomba, Mariléa de Almeida entrelaça reflexões teóricas, relatos de vida e vivências comunitárias para pensar o quilombo como espaço de resistência coletiva e criação política. A autora mostra como o cuidado, a ancestralidade e a escuta se tornam fundamentos éticos de uma prática cotidiana que desafia a lógica colonial, ressignificando o direito, o território e a própria existência a partir das experiências das mulheres negras

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ALMEIDA, Mariléa de. Devir quilomba: antirracismo, afeto e política nas práticas de mulheres quilombolas. São Paulo: Editora Elefante, 2022.

Downloads

Publicado

2025-12-19

Como Citar

Cavalcanti Maciel, G. (2025). Corpo, memória e território: práticas de resistência no Devir Quilomba. Cadernos De Gênero E Diversidade, 11(4), 1543–1548. Recuperado de https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/69015

Edição

Seção

Resenhas