Muito mais que uma festa

As Paradas LGBT de Sergipe como um espaço de produção de saúde

Autores

  • Gladston Oliveira dos Passos Universidade Federal de Sergipe
  • Marcos Ribeiro de Melo Universidade Federal de Sergipe https://orcid.org/0000-0003-3289-2528

DOI:

https://doi.org/10.9771/cgd.v8i2.49116

Palavras-chave:

Parada LGBT, Saúde, Política, Sergipe, Prevenção

Resumo

O presente artigo tem como objetivo produzir um debate sobre as Paradas do Orgulho LGBT, tendo como foco as de Sergipe, e sua relação na construção da luta contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e HIV/AIDS. Dessa forma, buscou-se investigar as condições de constituição da luta contra o HIV/AIDS no Brasil, a chegada da doença em Sergipe e as relações do governo com os movimentos homossexual/GLBT/LGBT. Por fim, analisou-se o envolvimento da Parada LGBT de Sergipe com as ações de prevenção as ISTs e HIV. A importância dessa pesquisa se deve, primeiro, pela escassez de estudos sobre a temática e, segundo, por problematizar a ideia de que a Parada se trata apenas de um evento festivo. O percurso metodológico do trabalho envolveu levantamento bibliográfico, consulta de jornais, entrevista e trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa.

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Biografia do Autor

Gladston Oliveira dos Passos, Universidade Federal de Sergipe

Mestrando em Antropologia pela Universidade Federal de Sergipe; Pós-graduando em Educação em Direitos Humanos pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri; Graduado em História pela UFS e Bacharel em Direito pela Associação de Ensino e Cultura Pio Décimo. E-mail: gladstonpassos92@gmail.com.

Marcos Ribeiro de Melo, Universidade Federal de Sergipe

Doutor em Sociologia (PPGS/UFS). Professor associado do Departamento de Psicologia (DPS/UFS). Professor permanente do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Cinema (PPGCINE/UFS). E-mail: marcos_demelo@academico.ufs.br

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Publicado

2022-07-01

Como Citar

Passos, G. O. dos ., & Melo, M. R. de. (2022). Muito mais que uma festa: As Paradas LGBT de Sergipe como um espaço de produção de saúde. Cadernos De Gênero E Diversidade, 8(2), 38–66. https://doi.org/10.9771/cgd.v8i2.49116

Edição

v. 8 n. 2 (2022)

Seção

Dossiê

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