Acesso e permanência de pessoas trans e travestis ao Sistema Único de Saúde
Uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v8i2.49102Palavras-chave:
Direitos Humanos, Saúde, Trans, Travesti, SUSResumo
O direito à saúde é considerado com um Direito Humano e é regulado no Brasil pelo Sistema Único de Saúde, sob os princípios de Integralidade, Universalidade e Equidade. A partir disso, entendemos que todas as pessoas têm direito ao acesso e permanência aos serviços e ações de promoção à saúde, prevenção e tratamento de doenças e agravos. A realidade, no entanto, nem sempre é essa. Pessoas trans e travestis têm o mesmo acesso a saúde que pessoas cisgêneras? Nesta pesquisa, através de uma revisão integrativa nas plataformas BvS e Scielo, foram analisados oito artigos que abordam a temática e pode-se constatar que nem sempre esse acesso e permanência se efetivam. Como resultado, observa-se que, apesar de algumas normativas conquistadas, o acesso e permanência de pessoas trans e travestis ao SUS ainda não suficientemente garantido, pois percebemos a existência de preconceito e discriminação, despreparo de profissionais e a falta de serviços. Apontamos que é preciso avançar na melhoria do atendimento da população em questão, seja em integralidade e equidade de serviços e ações, seja na humanização e acolhimento.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2023 O autor detém os direitos autorais do texto e pode republicá-lo desde que a Cadernos de Gênero e Diversidade seja devidamente mencionada e citada como local original de publicação.
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Para conhecer mais sobre essa licença: <https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/>.
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Cadernos de Gênero e Diversidade (CGD), do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
A Revista encontra-se licenciada sob uma Licença Creative Commons 4.0 Internacional, para fins de difusão do conhecimento científico, conforme indicado no sítio da publicação.
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Revista.