Diversidade e inclusão em organizações de saúde:
Como, quando e para quem?
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v7i3.46904Palavras-chave:
Diversidade, Inclusão, Minorias, Organizações, SaúdeResumo
A temática de Diversidade e Inclusão (D&I) nas organizações tornou-se uma grande pauta. Nunca se falou tanto sobre a prática. Abordar o tema é, antes de qualquer coisa, garantir a pluralidade de existências, a compreensão das diferenças, a busca pela equidade e justiça social. Contudo, empiricamente, observamos a ausência da agenda vinculada à organizações de saúde, especialmente em relação às pessoas colaboradoras e trabalhadoras, saúde esta que tem a integralidade humana como seu aspecto basilar, possibilitando a compreensão das pessoas em sua complexidade. Diante deste cenário, e da necessidade de comprovar a realidade, ou não, de tais inquietações, é que objetivamos analisar de que maneira as pessoas trabalhadoras da área da saúde percebem as práticas de diversidade nas organizações de saúde em que trabalham. Utilizando-se de uma abordagem qualitativa e do método cartográfico, verificou-se que a temática é ainda bastante recente em organizações de saúde. Quando abordadas, as mesmas são implementadas com um foco pontual, distante do sistemismo necessário, e quase sempre pautadas e voltadas, quase que exclusivamente, às minorias, o que, por si só, surge como uma grande barreira ao desenvolvimento de uma saúde, tanto das pessoas pacientes quanto das trabalhadoras, que priorize a sua integralidade.
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