Que o Brasil seja melhor: Kátia Born e a construção de pautas de gênero e sexualidades na política alagoana
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v4i4.29326Palavras-chave:
Mulheres, Partidos Políticos, Brasil, Eleições 2018, FeminismoResumo
A palavra do momento é uma coisa que a gente nunca deixou de usar. A luta continua. Eu acho que não dá para esperar para ver. Eu tenhoe oito anos de política. Desde o primeiro momento que nós começamos a ter um papel político na sociedade, a nossa linha foi cuidar das mulheres. Eu sou da área da saúde, fui jogadora de voleibol a minha vida inteira, até alguns anos atrás. Fui da seleção alagoana, fui vice-campeã brasileira, cheia de recordes no Norte e Nordeste... E, na minha vida toda, o que é que a gente defendeu? Os direitos das mulheres, os direitos do trabalhador no concurso público, acabar com essa politicagem toda, porque isso tudo é um complexo, não é só uma meta. Eu, na política, acredito que você tem que defender todo um contexto onde a mulher está inserida na sociedade. E aí, quando eu fiz concurso público, me formei com 20 anos de idade na UFAL (Universidade Federal de Alagoas) como dentista, eu fui trabalhar no Vergel da Lago, que é um bairro pobre aqui em Maceió. E nesse bairro, o que acontecia? Naquela época, as pessoas não tinham SUS, só era atendido quem tivesse a carteirinha [antigo] do INPS (Instituto Nacional de Previdência Social).
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