Trajetória política de Marília Arraes na esquerda em Pernambuco

Autores

  • Lady Selma Ferreira Albernaz
  • Leonardo Leal Esteves Universidade Federal de Sergipe (PPGA-UFS)
  • Suênia Claudiana do Nascimento Pinto Universidade Federal de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.9771/cgd.v4i4.29323

Palavras-chave:

Mulheres, Partidos Políticos, Brasil, Eleições 2018, Feminismo

Resumo

A teoria de gênero nos permite compreender e analisar a atuação das mulheres no campo da luta política. De acordo com teóricas feministas, tais como Joan Scott (1989), Henrieta Moore (1997) e Marilyn Strathern (2006), gênero constitui-se como princípio organizador da vida social, atribuindo papeis, espaços, lugares e posições para as pessoas, para os objetos e para a natureza. É por meio do gênero que nossos sentimentos de ser homem e ser mulher ganham valor moral que orientam nossa ação com as outras pessoas, com os objetos, com o espaço e com o ambiente. Por isso as ideias do que vem a ser homens e mulheres reais variam, consoante sistemas de valores de gênero em contextos específicos, devendo ser culturalmente situadas.

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Biografia do Autor

Lady Selma Ferreira Albernaz

 

Leonardo Leal Esteves, Universidade Federal de Sergipe (PPGA-UFS)

Realiza estágio pós-doutoral, como bolsista do Programa Nacional de Pós-Doutorado da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - PNPD/CAPES, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Sergipe (PPGA-UFS). É professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e atuou como professor substituto do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal de Sergipe. Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (PPGA-UFPE) e Mestre em Antropologia por esta mesma instituição. Atuou como Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Documentação do Paço do Frevo. Fez parte do quadro permanente da Secretaria de Patrimônio e Cultura de Olinda, como Analista em Cultura. Foi colaborador da Associação Respeita Januário em atividades de pesquisa na área de patrimônio imaterial para o processo de inscrição de bens no Inventário Nacional de Referências Culturais junto ao IPHAN. Tem experiência em políticas públicas para o setor da cultura e em atividades relacionadas à pesquisa, avaliação e orientação acadêmica nas áreas de antropologia, cultura popular, turismo e patrimônio. Foi vencedor do Prêmio Palmares de Monografias e Dissertação da Fundação Cultural Palmares com a dissertação "Viradas e Marcações: a participação de pessoas de classe média nos grupos de maracatu de baque virado no Recife". É membro da Associação Brasileira de Antropólogos - ABA.

Suênia Claudiana do Nascimento Pinto, Universidade Federal de Pernambuco

Possui Mestrado em Antropologia pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Pós Graduação em Gênero, Desenvolvimento e Políticas Públicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atuou como Cientista Social na Gerência de Formação em Gênero da Secretaria da Mulher de Pernambuco. Possui experiência na área de Feminismo, Patrimônio Cultural e Estudos de Gênero. Integrante/vinculada ao Núcleo de Família, Gênero e Sexualidade - FAGES/UFPE.

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Publicado

2019-02-12

Como Citar

Albernaz, L. S. F., Esteves, L. L., & Pinto, S. C. do N. (2019). Trajetória política de Marília Arraes na esquerda em Pernambuco. Cadernos De Gênero E Diversidade, 4(4), 184–199. https://doi.org/10.9771/cgd.v4i4.29323

Edição

Seção

Entrevistas