OBSERVATORIOS SOCIALES Y DROMOCRACIA CIBERCULTURAL

RELACIONES, DOMINIOS Y ESTADOS DE COEXISTENCIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rpa.v15i1/2.30661

Palavras-chave:

Observatorios Sociales, Dromocracia Cibercultural, Velocidad Tecnológica, Vigilancia Social, Brasil.

Resumo

La multidimensionalidad y la naturaleza de los Observatorios Sociales (OS) les permiten distinguirse entre los fenómenos informacionales contemporáneos, al ser sistemas de vigilancia que observan detalladamente la sociedad desde perspectivas interdisciplinares. Este artículo analiza y describe la relación existente entre los OS y la Dromocracia Cibercultural (DC), esta última entendida como una teoría de análisis de la sociedad actual y futura. Esta investigación se caracteriza por ser cualitativa y descriptiva, y usa el análisis de contenido como técnica de análisis de datos. La muestra escogida de ocho OS brasileños fue intencional y no probabilística. La metodología presentada posee cuatro etapas que tienen como propósito identificar la misión, objetivos, servicios y productos de información de los OS brasileños seleccionados; analizar las categorías analíticas definidas; y representar la interrelación existente entre los OS y la DC. Este estudio concluye con el análisis y representación de la relación entre los OS y la DC según los preceptos teóricos-prácticos analizados, vislumbrando dos relaciones existentes entre ellos: cíclica y existencial. Los resultados obtenidos establecen pautas para entender cómo los OS constituyen instrumentos de alerta y de vigilancia social ante los posibles efectos de la velocidad tecnológica en la sociedad contemporánea actual.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Lisandra Guerrero Pérez, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Omar Vidal Pino, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutorando em Ciência da Computação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Laboratório VERLAB, Departamento de Ciência da Computação. ICEX/UFMG.

Mônica Erichsen Nassif, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutora e mestre em Ciências da Informação e graduada em Biblioteconomia. Atualmente, é professora associada da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

Maria Aparecida Moura, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pós-doutorado em Semiótica Cognitiva e Novas Mídias pela Maison de Sciences de l Homme. Professora titular da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 

Referências

ALBORNOZ, L. A.; HERSCHMANN, M. Os observatórios ibero-americanos de informação, comunicação e cultura: balanço de uma breve trajetória. E-Compós, v. 7, p. 1-20, 2006.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BAUMAN, Z.; LYON, D. Liquid surveillance: A conversation. Hoboken: John Wiley & Sons, 2013.

DURAND, J. P. A refundação do trabalho no fluxo tensionado. Tempo social, v. 15, n. 1, p. 139-158, 2003.

ENJUNTO, N. Razón de ser de los observatorios. In: Jornada observando observatorios: ¿nuevos agentes en el tercer sector? Madrid: Plataforma del voluntariado de España, 2010.

GAMERO, J. et al. Vigilancia social: teoría y práctica en el Perú. Lima: Consorcio de Investigación Económica y Social, 2004.

GUEDES, Á. M. El control social de la Administración Pública: escenario, avances y dilemas en Brasil. Madrid: Instituto Nacional de Administración Pública, 2011.

LYON, David. Surveillance Studies: An Overview. Cambridge: Polity, 2007.

PALOP, F.; VICENTE, J. M. Vigilancia tecnológica e inteligencia competitiva: su potencial para la empresa española. Madrid: Cotec, 1999.

PAZ, R. D. O. da. Observatório dos direitos do cidadão: uma experiência de monitoramento de políticas públicas e de fortalecimento dos movimentos sociais da cidade de São Paulo. In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, 8., 2004, Coimbra. Anais [...]. Coimbra: CLABCS, 2004.

TARAPANOFF, K.; ARAÚJO JÚNIOR, R. H. de; CORMIER, P. M. J. Sociedade da informação e inteligência em unidades de informação. Ciência da Informação, v. 29, n. 3, p. 91-100, 2000.

TRIVINHO, E. Cyberspace: crítica da nova comunicação. São Paulo: Biblioteca da ECA/USP, 1999.

TRIVINHO, E. O mal-estar da teoria: a condição da crítica na sociedade tecnológica atual. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

TRIVINHO, E. A dromocracia cibercultural: Lógica da vida humana na civilização mediática avançada. São Paulo: Paulus, 2007.

UN-ESCWA. Social Observatories: information kit. [S. l.: s. n.], Aug. 2008. Disponível em: https://www.unescwa.org/publications/social-observatories-information-kit. Acesso em: Acesso em: 13 nov. 2019.

URDAPILLETA MEZA, A. M. Observatorio de violencia social y de género en Torreón. Buenaval, n. 2. p. 103-114, 2006.

VIRILIO, P. Velocidad y política. Buenos Aires: La Marca, 1977.

WOOD, R. C. The contributions of political science to urban form. In: HIRSCH, W. Z. (ed.). Urban Life and Form. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1963.

Downloads

Publicado

2021-12-15

Como Citar

Guerrero Pérez, L., Vidal Pino, O., Erichsen Nassif, M., & Moura, M. A. (2021). OBSERVATORIOS SOCIALES Y DROMOCRACIA CIBERCULTURAL: RELACIONES, DOMINIOS Y ESTADOS DE COEXISTENCIA. PontodeAcesso, 15(1/2). https://doi.org/10.9771/rpa.v15i1/2.30661

Edição

Seção

Artigos