Indicações Geográficas e Desenvolvimento Sustentável: uma análise bibliométrica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v17i1.56568

Palavras-chave:

Indicação Geográfica, Desenvolvimento Sustentável, Análise bibliométrica.

Resumo

Este trabalho tem como objetivo apresentar o cenário das publicações científicas sobre Indicações Geográficas e Desenvolvimento Sustentável, ante a possibilidade de o registro valorizar produtos locais e preservar o conhecimento tradicional. Para isso, utilizou-se a metodologia de revisão sistemática de literatura e pesquisa bibliométrica correspondente aos trabalhos publicados entre 1997 e 2022, coletados na base de dados Scopus, com posterior tratamento de dados utilizando o pacote R e Bibliometrix. Com a análise, concluiu-se que a Indicação Geográfica pode agregar valor e permitir uma gestão compartilhada de ativos territoriais, com benefícios ambientais, preservação cultural, envolvimento dos atores locais e conservação da biodiversidade. Ademais, notou-se a interdisciplinaridade do tema, com crescimento de publicações anuais, e a sua contribuição para os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

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Biografia do Autor

Maria Gabriella Alves Pereira, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Salvador, BA, Brasil

Graduada em Direito pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Advogada inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil sob o nº. 74.576 /BA. Pós-graduada em Direito Trabalhista e Processual Trabalhista pela Faculdade FAMART. Mestranda em Propriedade Intelectual e Transferência da Tecnologia para a Inovação pelo PROFNIT, ponto focal IFBA-BA.

Marcelo Santana Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Salvador, BA, Brasil

Possui estágios de Pós-Doutorados realizados no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial - PEI (UFBA) e no Programa de Pós-Graduação em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial (SENAI.CIMATEC). Doutor em Energia e Ambiente (UFBA). Mestre em Regulação da Indústria de Energia (UNIFACS) e Economista (UESC). Foi coordenador do Projeto do Edital CNPq Universal (2016-2019) e do Projeto de Pesquisa do Edital FAPESB Jovem Cientista (2017-2020). Atualmente coordenando um Projeto do Edital 40-2022 do CNPq na área de Propriedade Intelectual e Indicação Geográfica. Desde 2007 é pesquisador e professor com dedicação exclusiva no ensino técnico e superior do Instituto Federal da Bahia (IFBA) (atualmente Associado IV - D404). É Docente Permanente do Mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação - PROFNIT (IFBA). Docente participante do Mestrado/Doutorado em Engenharia Industrial (UFBA) e do Doutorado em Energia e Ambiente (UFBA). Líder do grupo de pesquisa em Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia (IFBA), Membro do grupo de pesquisa Ecologia Industrial (IFBA) e do Laboratório de Energia e Gás (Politécnica/UFBA). Já publicou mais de 100 artigos em periódicos nacionais e internacionais. Alguns dos nossos artigos foram premiados no CBPE - Congresso Brasileiro de Planejamento Energético, no ENPI - Encontro Nacional de Propriedade Intelectual e no ISTI - International Symposium on Technological Innovation. Revisor de periódicos nacionais e internacionais, entre eles, o Renewable Sustainable Energy Reviews, Energy Policy, Energy Research and Social Science e Revista Brasileira de Energia. Se dedica a pesquisar sobre: Economia da Energia, Energia e Sustentabilidade; Regulação e Gestão do Setor Energético; Tecnologia, Inovação e Empreendedorismo; Propriedade intelectual e Indicação Geográfica.

Ângela Maria Ferreira Lima, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Salvador, BA, Brasil

Doutora em Ciências, Energia e Ambiente, UFBA; Mestre em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais no Processo Produtivo, UFBA; Especialista em Gerenciamento e Tecnologias Ambientais na Indústria, UFBA; Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho, UFPB; Engenheira de Materiais, UFPB. Atua principalmente nos seguintes temas: Avaliação do Ciclo de Vida (ACV); Simbiose Industrial; Produção mais Limpa; Economia Circular; Gestão de Resíduos Sólidos; Segurança do Trabalho; Propriedade Intelectual e Indicação Geográfica. Professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), Campus Salvador, das disciplinas Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde (SMS) e Higiene e Segurança do Trabalho (HST) para os cursos técnicos; Ciências do Ambiente para os cursos de engenharias; Metodologia de Pesquisa e Indicação Geográfica e Marcas Coletivas (IG) para o Mestrado Profnit. Professora Permanente do Mestrado em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação (PROFNIT), no Ponto Focal IFBA. Participa de dois grupos de Pesquisa na Instituição: Ecologia Industrial (ECOIN), e Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia (IPITT). Membro do colegiado de curso do mestrado PROFNIT/IFBA.

Nubia Moura Ribeiro, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia, Salvador, BA, Brasil

Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal da Bahia (1983), mestrado em Química de Produtos Naturais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987) e doutorado em Química pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). É professora do Instituto Federal da Bahia, atuando no Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação (PROFFNIT-IFBA). Foi docente do Doutorado em Difusão do Conhecimento, em parceria com a UFBA. Foi Diretora do Campus de São Francisco do Conde da UNILAB, Pro-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação do IFBA, e Coordenadora da câmara Interdisciplinar da FAPESB. Tem experiência na área de Química, Inovação e Propriedade Intelectual, atuando principalmente nos seguintes temas: propriedade intelectual, gestão da inovação e prospecção tecnológica.

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Publicado

2024-01-01

Como Citar

Pereira, M. G. A., Silva, M. S., Lima, Ângela M. F. ., & Ribeiro, N. M. (2024). Indicações Geográficas e Desenvolvimento Sustentável: uma análise bibliométrica. Cadernos De Prospecção, 17(1), 317–353. https://doi.org/10.9771/cp.v17i1.56568

Edição

Seção

Indicações Geográficas