Análise do Desenvolvimento Territorial no Cenário das Indicações Geográficas Reconhecidas na Bahia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v15i2.46268

Palavras-chave:

Propriedade Intelectual , Indicações Geográficas , Desenvolvimento Territorial.

Resumo

A Indicação Geográfica (IG) é restrita aos produtores e prestadores de serviços estabelecidos no local, o que pode promover o desenvolvimento territorial. Questiona-se, portanto, por que no Estado da Bahia, que possui um grande número de Territórios de Identidade, há apenas quatro Indicações Geográficas registradas? Diante dessa questão, este artigo objetiva analisar o desenvolvimento territorial com as IGs registradas na Bahia, bem como identificar a viabilidade de expansão de novos registros em outras regiões do Estado. Por meio de uma abordagem qualitativa de uma pesquisa exploratória, foram utilizadas as técnicas bibliográfica e documental, a partir da busca bibliométrica nas bases Web of Science e Scopus. A partir dos resultados, foram recuperados dois documentos diretamente relacionados à temática-foco da pesquisa, o que demonstra ser um estágio inicial de amadurecimento, sugere-se, portanto, a realização de novas pesquisas com o intuito de discutir os impactos econômicos e sociais gerados nas regiões abrangidas por elas.

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Biografia do Autor

Cleiton Braga Saldanha, Instituto Federal da Bahia

Mestrando em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação - PROFNIT/IFBA.

Uelisson Borges Rocha, Instituto Federal da Bahia

Mestrando em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação - PROFNIT/IFBA.

Wagna Piler Carvalho dos Santos, Instituto Federal da Bahia

Doutorado em Química pela Universidade Federal da Bahia (2007). Professor titular do Instituto Federal da Bahia - IFBA.

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Publicado

2022-04-01

Como Citar

Saldanha, C. B. ., Borges Rocha, U., & Piler Carvalho dos Santos, W. . (2022). Análise do Desenvolvimento Territorial no Cenário das Indicações Geográficas Reconhecidas na Bahia. Cadernos De Prospecção, 15(2), 649–666. https://doi.org/10.9771/cp.v15i2.46268

Edição

Seção

Indicações Geográficas