EL ÁMBITO DE LAS POLÍTICAS PÚBLICAS EN UNA ENCRUCIJADA
enfoques teórico-metodológicos entre estudios críticos, pragmatismo y gestión social
DOI:
https://doi.org/10.9771/ns.v12i22.43707Palabras clave:
políticas públicas, estudos críticos, pragmatismo, gestão social, experiência estética.Resumen
Las experiencias públicas relevantes han sido en gran medida ignoradas por el campo de los estudios sobre políticas públicas, tanto por los estudios racionales como por los críticos. Partiendo de esta constatación, este artículo esboza caminos teórico-metodológicos alternativos que revelan la importancia de tales experiencias para el campo e instigan la construcción de nuevos instrumentos capaces de darles visibilidad/inteligibilidad. Partiendo de una experiencia estética situada, posiblemente invisible/ ininteligible en las vías tradicionales de investigación, entrelazamos estudios críticos, pragmatismo deweyano y gestión social, a través de la articulación de cinco categorías: (i) argumentación, (ii) reflexividad, (iii) público, (iv) práctica y (v) experiencia estética. Lanzadas en la encrucijada -el lugar de la duda que desencadena la investigación y la acción-, estas categorías tienen el potencial de desplazar los límites del campo (y las estructuras epistemológicas que lo sustentan), ampliándolo y pluralizándolo. Como Exu -que traga de una manera para escupirla transformada-, hemos construido un "ojo" que nos permite ver e interpretar experiencias llenas de significado político, cultural y estético. Llegamos a la conclusión de que tenemos mucho que aprender de estas experiencias y también nos dimos cuenta de que salir de la encrucijada presupone al menos tres grandes cambios: 1) resignificar el concepto de "políticas públicas", interpretándolo como un flujo multifactorial/multisensorial, basado en la gestión social y medioambiental. 2) adoptar una perspectiva sociocéntrica de análisis, en detrimento de la tradición estadocéntrica, basada en estudios críticos; y 3) dar centralidad a la experiencia, reconectando política y política, basándose en el pragmatismo de Dewey.
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