ENCRUZILHADAS (PER)FORMATIVAS E INTERDISCIPLINARES DE UM PROFESSOR-MEDIATOR
Resumo
Partindo da encruzilhada estabelecidas pelas diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC, 2018) no que se refere à atuação do professor de Arte nas escolas, apresento-me, aqui, como um professor de Arte(s), revelando a fricção entre a formação acadêmica – em uma modalidade/linguagem artística específica – e a realidade polivalente que se instaura no contexto escolar. Ao descrever uma prática artístico-pedagógica no Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano) em uma escola de Campina Grande, Paraíba, mobilizo o conceito de “professor-mediator”, ou tão-somente mediator, valendo-me da minha formação em Teatro para conduzir processos de leitura – e (re)invenção – da imagem. Assentado na cosmopercepçãode Exu, o artigo expõe um percurso de (sobre)vivência para atravessar as encruzilhadas interdisciplinares do campo da Arte na Educação Básica. PALAVRAS-CHAVE: Arte na Escola. Interdisciplinaridade. Mediator. Professor de Arte(s). Exu.
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