POR CIMA DO MAR EU VIM: processo de criação de corpos em travessia

Autores

  • Renata de Lima Silva Universidade Federal de Goiás
  • Marlini Dorneles de Lima Universidade Federal de Goiás

Resumo

Este artigo discute o processo de criação do espetáculo Por cima do mar eu vim, a partir de alguns conceitos e procedimentos elegidos pelo Núcleo Coletivo 22 como metodologia de trabalho que atravessa a pesquisa acadêmica, o ensino e a produção em arte. Utilizando como metáfora a imagem e a sensação da Kalunga Grande para relacionar a história da Rainha angolana Nzinga Mbandi com o universo mítico das religiões afro-brasileiras, a montagem cênica musical apresenta, através de poetnografias, a contribuição africana banto para a cultura brasileira. PALAVRAS-CHAVE: Processo de criação. Performance negra. Capoeira Angola. Poetnografia.

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Biografia do Autor

Renata de Lima Silva, Universidade Federal de Goiás

Renata de Lima Silva é professora adjunta na Universidade Federal de Goiás, atuando no curso de Dança. Doutora em Artes pela Unicamp e líder do grupo de pesquisa Núcleo de Pesquisa e Investigação Cênica Coletivo 22 (NuPICC). Diretora artística do Núcleo Coletivo 22 e capoeirista do Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô.

Marlini Dorneles de Lima, Universidade Federal de Goiás

Marlini Dorneles de Lima é professora adjunta na Universidade Federal de Goiás, atuando no curso de Dança. Doutora em Artes pela UnB e membro do grupo de pesquisa Núcleo de Pesquisa e Investigação Cênica Coletivo 22 (NuPICC). Artista-pesquisadora do Núcleo Coletivo 22 e capoeirista do Centro de Capoeira Angola Angoleiro Sim Sinhô

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Publicado

2020-02-11

Edição

n. 39 (2017): O DISCURSO NEGRO NAS ARTES CÊNICAS - processos, pesquisas, poéticas e epistemes

Seção

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