SER OU ESTAR CURINGA NO TEATRO-FÓRUM? Reflexões sobre a função do/a Curinga no Teatro-Fórum

Autores

  • Cilene Nascimento Canda Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Didática e Ludicidade (GEPEL).
  • Ana Flávia Andrade Hamad
  • Taína Assis Soares

Resumo

O presente texto é resultante de questionamentos
e argumentos produzidos no campo do Teatro-
Fórum, a respeito da condição de ser/estar curinga, compreendendo-o/a como o/a mediador/a do fenômeno teatral, bem como o/a educador/a em contextos de oficinas e cursos de Teatro do Oprimido ou diretor/a de peças

de Teatro-Fórum. O/a curinga é uma função complexa destinada à disseminação do Teatro do Oprimido para diversos campos da luta social e é sobre este lugar que travamos o diálogo em torno dos propósitos estéticos e políticos do Teatro do Oprimido, bastante difundido em todo o mundo. Afinal, a que se destina a ação de curingar? O que é ser/estar curinga em um fenômeno educativo

do Teatro-Fórum? Estas e outras questões alicerçam a compreensão de um tipo de mediação dialógica entre palco e plateia, com vistas à reflexão-ação-reflexão perante a cena, a educação e a vida em sociedade.

PALAVRAS-CHAVE:

Teatro do Oprimido. Teatro-Fórum. Educação Libertadora

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Biografia do Autor

Cilene Nascimento Canda, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Didática e Ludicidade (GEPEL).

Professora adjunta da Faculdade de Educação (FACED) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pedagoga, mestra em educação e doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas pela UFBA. É pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Didática e Ludicidade (GEPEL).

Ana Flávia Andrade Hamad

Atriz e professora da Escola de Teatro da UFBA. Doutora pelo PPGAC/UFBA (voz e musicalidade - 2017). Mestre em Teatro e Comunidade pela ESTC em Lisboa, Portugal (2011). Graduação em medicina pela UFBA (2003). Pesquisas nas áreas de voz/corpo para a cena e musicalidade e Teatro do Oprimido.

Taína Assis Soares


TAÍNA ASSIS SOARES

Doutoranda em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFBA com a pesquisa intitulada “Para ser curinga basta curingar?”. Mestra em Artes Cênicas pelo PPGAC (2014), com a pesquisa sobre a preparação corporal na poética do oprimido. Graduada em Licenciatura em Teatro pela Escola de Teatro da UFBA (2009).

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Publicado

2020-02-06