DE LA PRATIQUE DU CLIENTÉLISME AU CENTRE DU POUVOIR: réformes électorales et le centrão 2.0

Auteurs

  • Graziella Testa Fundação Getulio Vargas. Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV/EPPG).
  • Lara Mesquita Fundação Getúlio Vargas (FGV). Centro de Política e Economia do Setor Público (Cepesp). Escola de Economia de São Paulo (EESP). https://orcid.org/0000-0003-2645-5137
  • Bruno Bolognesi Universidade Federal do Paraná. Departamento de Ciência Política. https://orcid.org/0000-0002-1483-7501

DOI :

https://doi.org/10.9771/ccrh.v37i0.55537

Mots-clés :

Centrão, Réforme électorale, Clientélisme, Partis

Résumé

L’article analyse les résultats de la réforme politique de 2017 au Brésil, qui visait à sanctionner les partis adoptant un comportement clientéliste. L’étude utilise l’approche du «centrão 2.0», un groupe uni autour de demandes clientélistes, reléguant l’agenda idéologique. Trois ensembles de données ont été utilisés : un questionnaire rempli par des scientifiques politiques, des données de carrière des parlementaires et des informations sur le comportement des groupes parlementaires des partis à la Chambre. Les partis les plus clientélistes dans l’arène législative répètent le même comportement dans l’arène électorale, notamment le PSD, le Pode, le PP et le Republicanos (Republicanos). Les réformes de 2007 et de 2017 sont analysées, avec une mise en évidence de la clause de performance créée en 2017. Les petits partis ont été plus durement touchés, tandis que les partis de taille moyenne au sein du centrão ont bénéficié de l’absorption de ressources qui étaient auparavant destinées aux plus petits partis. La conclusion suggère que la réforme, en réduisant le nombre de petits partis clientélistes, a concentré les ressources et le pouvoir dans les partis de taille moyenne présentant des comportements similaires. Cela renforce l’idée que les réformes dans les démocraties ont tendance à favoriser les élites.

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Bibliographies de l'auteur

Graziella Testa, Fundação Getulio Vargas. Escola de Políticas Públicas e Governo (FGV/EPPG).

Mestre em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB). Doutora em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP). Professora extra-carreira da Escola de Políticas Públicas e Governo da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Instituições Governamentais Específicas, atuando principalmente nos seguintes temas: instituições informais, legislativo, executivo, congresso nacional e accountability

Lara Mesquita, Fundação Getúlio Vargas (FGV). Centro de Política e Economia do Setor Público (Cepesp). Escola de Economia de São Paulo (EESP).

Doutora em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ). Pesquisadora do Centro de Política e Economia do Setor Público (Cepesp) e da Escola de Economia de São Paulo (EESP), ambos da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Publicou, em coautoria, “Reformas eleitorais no Brasil contemporâneo: mudanças no sistema proporcional e de financiamento eleitoral” – Revista de Estudos Avançados (36).

Bruno Bolognesi, Universidade Federal do Paraná. Departamento de Ciência Política.

Cientista político e professor na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Doutor em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com estágio doutoral na University of Oxford. Foi academic visitor no Latin American Centre durante afastamento para pós-doutorado também na University of Oxford. Coordena o Laboratório de Partidos e Sistemas (LAPeS) e é pesquisador do Grupo de Investigação de Partidos e Sistemas Partidários na Associação Latino-americana de Ciência Política (GIPSAL/Alacip). É editor associado da Revista de Sociologia e Política e foi secretário executivo adjunto da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP). Publicou, em coautoria, “Política Comparada: teoria e método” pela Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (EdUERJ) e pela ABCP, “O que ler nas ciências sociais hoje: Ciência Política” pela Associação Nacional de Pós-Graduação em Ciências Sociais (ANPOCS) e diversos artigos no tema de partidos políticos e eleições.

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Publiée

2024-05-13

Comment citer

Testa, G., Mesquita, L. ., & Bolognesi, B. (2024). DE LA PRATIQUE DU CLIENTÉLISME AU CENTRE DU POUVOIR: réformes électorales et le centrão 2.0. Caderno CRH, 37, e024003. https://doi.org/10.9771/ccrh.v37i0.55537

Numéro

Rubrique

Dossiê 1