O RIO CAPITAL IMAGINADO PELA CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA: os casos de Rio Fantasia e Rio, 40 graus

Autores

  • Eliska Altmann Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Departamento de Ciências Sociais. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS)

DOI:

https://doi.org/10.9771/ccrh.v30i81.19987

Palavras-chave:

Rio de Janeiro, Capitalidade, Cinema, Crítica cinematográfica

Resumo

No artigo, busca-se verificar como o Rio de Janeiro, “cidade-capital”, foi imaginado por críticos cinematográficos brasileiros. Por meio de críticas aos filmes Rio fantasia (1957), de Watson Macedo, e Rio, 40 graus (1955), de Nelson Pereira dos Santos, pretende-se entender como a então Capital Federal foi descrita e legitimada por agentes que formam julgamentos, quiçá, para a posteridade.

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Biografia do Autor

Eliska Altmann, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Departamento de Ciências Sociais. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais (PPGCS)

Doutora em Sociologia pela UFRJ (PPGSA). Trabalha com temas relacionados a produção e recepção de bens culturais, movimentos de criação artística, representações, identidades e América Latina. Autora do livro O Brasil imaginado na América Latina: a crítica de filmes de Glauber Rocha e Walter Salles - Contra Capa/Faperj, 2010. Idealizadora do projeto CineCríticos, cujo portal é dedicado à crítica de cinema na América Latina: www.cinecriticos.com.br. Organizadora da coleção Cinema em livro: Eduardo Coutinho visto por, editada pela 7Letras - 2017.

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Publicado

2018-03-07

Como Citar

Altmann, E. (2018). O RIO CAPITAL IMAGINADO PELA CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA: os casos de Rio Fantasia e Rio, 40 graus. Caderno CRH, 30(81), 579–595. https://doi.org/10.9771/ccrh.v30i81.19987