Transidentidades y epistemología de la diferencia sexual
Signos y espacios de vulnerabilidad sociojurídica
Palabras clave:
Vulnerabilidad, Personas trans, Derechos LGBTQIAPNResumen
Este artículo discute cómo el discurso normalizador de la sexualidad, como dispositivo de poder, estigmatiza las identidades trans en Brasil, que lidera los índices mundiales de violencia por transfobia. Esta condición se establece a partir de la existencia de espacios de vulnerabilidad, tal como los conceptualiza Feito (2007), dentro de las estructuras sociales, en cuanto a cómo estos individuos han sido obstaculizados desde su autonomía jurídico-política y su propia existencia, ya que los datos confirman la susceptibilidad la violencia. A través de una metodología deductiva bibliográfica, el recorrido del trabajo parte de las teorías desarrolladas en el campo de la vulnerabilidad, considerando su dimensión ontológica, extrayendo perspectivas de Fineman (2021), así como su dimensión social. Así, este trabajo identificó cómo la epistemología de la diferencia sexual, según Preciado (2022), producía en tales cuerpos una condición de nuda vida, según Agamben (2007), o de precariedad, según Butler (2022). Al exponer la condición intencional de omisión por parte de las instituciones público-estatales ante la existencia de personas trans, se revela la necesidad de mitigar los espacios de vulnerabilidad existentes, a fin de fortalecer la capacidad de acción política y el ejercicio de su derecho a la propia -determinación trans, con el objeto de posibilitar una condición de plena dignidad y ciudadanía efectiva en el campo político.
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