O Estallido Social chileno e ação política feminista: entrevista com Alondra Carrillo, porta-voz da Coordenadoria Feminista 8M de Santiago/Chile

Autores/as

  • Alejandra Estevez Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.9771/cgd.v6i3.36841

Palabras clave:

Feminismo, Marcha 8M, Movimentos Sociais, Chile

Resumen

A entrevista foi realizada em meio ao processo conhecido como Estallido Social, iniciado no Chile em outubro de 2019. O Estallido consiste em uma série de protestos que congregam diversos movimentos sociais e também parte da população civil não organizada. A onda de protestos teve início na capital chilena, Santiago, com o movimento dos estudantes secundaristas contra o aumento de 30 pesos na passagem de metrô de Santiago. A pauta específica contra o aumento da passagem transformou-se na bandeira pelo fim do neoliberalismo, alertando os vizinhos latino-americanos da falência deste modelo de desenvolvimento econômico e todas as violações de direitos humanos que ele implica e mascara. Rapidamente, o movimento espalhou-se por diversas cidades do país e ganhou o apoio de outros setores da população, sobretudo dos setores feministas organizados.

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Biografía del autor/a

Alejandra Estevez, Universidade Federal Fluminense

Professora Adjunta do Departamento Multidisciplinar da UFF, atua nas áreas de Sociologia do Trabalho, Movimentos Sociais e Políticas Públicas de Memória. É doutora pelo em Sociologia pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGSA/UFRJ) e pós-doutora pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História do Brasil Contemporâneo da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC/FGV). Atualmente atua no Programa de extensão Observatório de Direitos Humanos do Sul Fluminense e no projeto Centro Memória, Verdade e Direitos Humanos.

Publicado

2021-01-26

Cómo citar

Estevez, A. (2021). O Estallido Social chileno e ação política feminista: entrevista com Alondra Carrillo, porta-voz da Coordenadoria Feminista 8M de Santiago/Chile. Cadernos De Gênero E Diversidade, 6(3), 134–158. https://doi.org/10.9771/cgd.v6i3.36841

Número

Sección

Entrevistas