Ironias sertanejas: sobre os vazios e arbítrios de Bacurau

Autores/as

  • Thiago Cazarim da Silva Instituto Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.9771/cgd.v5i3.33844

Palabras clave:

Bacurau, cultura, sertão

Resumen

O presente texto tenta apresentar uma resenha do multipremiado filme Bacurau (Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles) tomando como ponto de partida a apreciação negativa do referido filme feita pelo crítico de cinema Miguel Forlin (2019) no caderno Estado da Arte, do Estadão. Advirto antecipadamente, porém, que não se trata de uma mera defesa de Bacurau ou refutação de Forlin, mas sim de um confronto (crítico) da crítica com seu objeto, no qual certas redundâncias talvez precisem se afirmar para recuperar aquilo que, no segundo, tenha escapado à primeira.

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Publicado

2019-12-28

Cómo citar

Cazarim da Silva, T. (2019). Ironias sertanejas: sobre os vazios e arbítrios de Bacurau. Cadernos De Gênero E Diversidade, 5(3), 235–242. https://doi.org/10.9771/cgd.v5i3.33844

Número

Sección

Resenhas