Discriminación y Violencia Estructural e Institucional Contra la Mujer
DOI:
https://doi.org/10.9771/cgd.v4i1.25554Palabras clave:
Ideología Patriarcal, Mujer, Discriminación, Violencia Estructural e InstitucionalResumen
La discriminación y la violencia estructural e institucional contra la mujer son reveladas a través de la ideología patriarcal, sutilmente forjada, universalmente aceptada y reforzada por las costumbres, por la religión, por la política, por la cultura y por el Derecho, lo que paradójicamente la convierte en una práctica perfectamente legítima y aceptable. El objeto de la conducta violenta, por lo tanto, es buscar el aleccionamiento e introducir el miedo y el terror, para que el mensaje simbólico sea manifiesto: lo qué puede ocurrirle ante la negativa u oposición a seguir sus mandatos, y hacer, de este modo, más efectivas las amenazas que arrojará ante la más mínima contrariedad. Los mecanismos de control socio-culturales ejercen, por lo tanto, un importante papel en el mantenimiento del status quo de la subordinación y opresión de la mujer. La sociedad y la ideología patriarcal imperante no sólo actúan como un caldo de cultivo que beneficia, admite y desarrolla la violencia contra las mujeres sino que, de forma subrepticia - y por ello mismo quizá más efectiva - ese mismo contexto socio-cultural funciona como un contundente mecanismo de control a modo de vigilante y depositario de las normas, haciendo que la mujer las acepte y las obedezca, aunque inconsciente o instintivamente, alejando y marginando a las que no las cumplan.
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