Reflexões decoloniais no ensino de História: (re)pensando Hans Staden em sala de aula

Autores

DOI:

https://doi.org/10.9771/rvh.v15i1.52023

Palavras-chave:

Cinema e História, Decolonialidade, Hans Staden

Resumo

Este estudo tem como objetivo discutir, no espaço escolar, as representações dos povos indígenas, numa perspectiva decolonial, no contexto das relações interétnicas presentes no Brasil quinhentista a partir das adaptações cinematográficas, Hans Staden (1999), de Luiz Alberto Pereira, e Como era gostoso o meu francês (1971), de Nelson Pereira dos Santos, do livro biográfico de Hans Staden, Duas viagens ao Brasil. Ao utilizar-se de obras fílmicas baseadas nas crônicas dos viajantes, busca-se auxiliar o aluno, entendido aqui como protagonista de uma construção efetiva de conhecimento, a indagar e problematizar imagens pejorativas e estereotipadas presentes no imaginário social, buscando, através de uma perspectiva decolonial, a desnaturalização e o rompimento de uma narrativa colonial.

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Biografia do Autor

Gilberto Freire de Santana, Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL)

Professor Adjunto IV da Universidade Estadual da Região Tocantina do Maranhão (UEMASUL), coordenador e professor permanente do Curso de Mestrado em Letras da UEMASUL, docente permanente do Curso de Mestrado em Letras da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Doutorado em Letras, Teoria Literária, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011), mestrado em Letras, Teoria Literária, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001), graduado em Comunicação Social - Jornalismo, pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília (1981). Membro da Academia Imperatrizense de Letras. Coordenador o grupo GELITI (Grupo de Estudos Literários e Imagéticos).

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Filmografia

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HANS STADEN. Direção de Luiz Alberto Pereira. Produção de Jorge Mendes e Luiz Alberto Pereira. Brasil/Portugal: IPACA/Jorge Neves/Lapfilme, 1999. 1 DVD (92 min.), sonoro, colorido. Legendado.

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Publicado

2024-10-12

Edição

Seção

Artigos para Dossiê