Reflexões decoloniais no ensino de História: (re)pensando Hans Staden em sala de aula
DOI :
https://doi.org/10.9771/rvh.v15i1.52023Mots-clés :
Cinema e História, Decolonialidade, Hans StadenRésumé
Este estudo tem como objetivo discutir, no espaço escolar, as representações dos povos indígenas, numa perspectiva decolonial, no contexto das relações interétnicas presentes no Brasil quinhentista a partir das adaptações cinematográficas, Hans Staden (1999), de Luiz Alberto Pereira, e Como era gostoso o meu francês (1971), de Nelson Pereira dos Santos, do livro biográfico de Hans Staden, Duas viagens ao Brasil. Ao utilizar-se de obras fílmicas baseadas nas crônicas dos viajantes, busca-se auxiliar o aluno, entendido aqui como protagonista de uma construção efetiva de conhecimento, a indagar e problematizar imagens pejorativas e estereotipadas presentes no imaginário social, buscando, através de uma perspectiva decolonial, a desnaturalização e o rompimento de uma narrativa colonial.
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Filmografia
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HANS STADEN. Direção de Luiz Alberto Pereira. Produção de Jorge Mendes e Luiz Alberto Pereira. Brasil/Portugal: IPACA/Jorge Neves/Lapfilme, 1999. 1 DVD (92 min.), sonoro, colorido. Legendado.
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