https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/issue/feedVeredas da História 2023-12-21T03:08:57+00:00Veredas da Históriaseer.veredasdahistoria@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Veredas da História é uma revista acadêmica de domínio público e hospedada no Portal de Periódicos da UFBA. Ela conta com a colaboração de editores ligados à UFBA, UFS, UFPel, Unb, UERJ, Centro Universitário Celso Lisboa e UFFRJ. Publica artigos, resenhas, textos e documentos, frutos de pesquisas desenvolvidas por alunos e professores. Viabiliza o diálogo do campo da História com as mais diversas ciências, fomentando, através da sua interdisciplinaridade, a criação de um espaço para discussão e debate acadêmico promissor, transformadores e criativo. <br />Área do conhecimento: Ciências Humanas<br />ISSN (online): 1982-4238 - Periodicidade: Semestral</p>https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/58565Revista Veredas da História (v. 16, n.1, 2023)2023-12-21T03:08:57+00:00Carlos Zacarias de Sena Juniorzacasenajr@uol.com.brMarcelo da Silva Linsmarceloslins@hotmail.comMarcelo Limainperpetuum@uol.com.brThasio Fernandes Sobralthasio.sobral@gmail.com<p>Edição Completa, v. 16, n.1, 2023, organida por Thasio Sobral (PPGH-UFBA), Carlos Zacarias Sena Junior (PPGH-UFBA) e Marcelo Lins (UESC)</p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/58564Ditadura e Estado Autoritário2023-12-21T03:01:39+00:00Carlos Zacarias de Sena Juniorzacasenajr@uol.com.brMarcelo da Silva Linslinshistoria@gmail.comThasio Fernandes Sobralthasio.sobral@gmail.com<p>Apresentação do Dossiê "Ditadura e Estado Autoritário". <span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;">Nesta e</span><span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;">dição disponibilizamos </span><span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;">6</span><span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;"> artigos </span><span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;">que compõem o dossiê intitulado </span><span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;"><em>Ditadura e Estado Autoritário,</em></span><span style="font-family: Leelawadee, sans-serif;"> organizado pelo professor doutorando Thasio Fernandes Sobral (UFBA) e os professores doutores Carlos Zacarias de Sena Junior (UFBA) e Marcelo da Silva Lins (UESC).</span></p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/52019São Luís em Tempos de "Milagre": modernização urbanística, autoritária e inacabada sob o governo de José Sarney (1966-1970)2022-12-01T00:46:38+00:00Marcelo Costamlcosta89@bol.com.br<p>O presente texto busca apresentar o debate acerca da modernização urbana em São Luís, durante o final dos anos 1960. Novos elementos como o Porto do Itaqui e o novo Plano Rodoviário, bem como as novas avenidas, sobretudo, nas áreas alagadas do centro da cidade deveriam ceder ao asfalto e ao concreto armado, numa representação do “novo”. Singo máximo da modernidade, as novas pontes, deveriam ligar a cidade antiga - dos sobradões, à cidade nova. Tais obras, elaboradas por jovens tecnocratas buscavam dar à capital uma nova fisionomia, compatível com a modernização proposta para o Maranhão e para o Brasil. Porém, essas mesmas intervenções urbanas representavam, também, a construção de uma nova narrativa, que escamoteava os muitos espaços da cidade, alheios ao movimento moderno, que por sua natureza excepcional, foi limitado.</p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/51971O velho é o novo novo: fashwave e o fascismo2022-11-29T18:18:40+00:00Maria Perla Araújo Moraismariaperlamorais@gmail.comFrederico José Andries Lopescontato@fredlopes.com.br<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">Neste artigo, procuramos discutir um tipo de estética que dá suporte às mensagens da </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><span lang="pt-BR">extrema direita: </span></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">o </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>fashwave</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">. Estudamos as características desse movimento, sobretudo a sua retomada de elementos Antiguidade Clássica para reforçar ideias de extermínio, discriminação e controle. A partir de RANCIÉRE (1996); ECO (2019), BENJAMIN (1987), PAXTON (2007), ARENDT (2013) e KONDER (2009), fomos capazes de entender o contexto dos totalitarismos e associá-los aos </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>fashwaves</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">. </span></span></p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/48242O comportamento eleitoral nas eleições municipais de Alagoinhas na Ditadura Civil-Militar (1964–1985)2022-04-01T14:32:21+00:00Caliel Alves dos Santoscalielalvesdossantos@gmail.com<p>O comportamento eleitoral é um dos escopos de pesquisa da Ciência Política no Brasil e no mundo. Diversas teorias foram criadas para investigar o fenômeno, mas, não consideraram a influência das diferentes temporalidades. Baseado no aporte teórico do historiador Fernand Braudel, o artigo buscou traçar uma nova proposta com abordagem serial-quantitativa, através de uma análise agregada sob fatores sócio-históricos e políticos. O universo de análise é o município baiano de Alagoinhas, na vigência da Ditadura Civil-Militar (1964–1985). Os estudos mostraram que a cidade seguiu a tendência histórica de realinhamento eleitoral constante e estadual de inclinação de votos a ARENA.</p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/51933A repressão durante a transição (1974-1979) e a “institucionalização das instituiçõe”’: as bases da contrarrevolução democrática (1974-1988)2022-11-24T00:06:31+00:00Pedro Cardosopedrooriola@gmail.com<p>Esse artigo tem como objetivo caracterizar o início da transição para a democracia no Brasil, tendo como destaque o governo Ernesto Geisel (1974-1979). O projeto da distensão política tinha como elemento central o controle das Forças Armadas perante o processo de transição e enquanto institucionalizavam a nova ordem democrática, os militares enfrentavam resistências ao processo de abertura. Para isso usou todo o aparato repressivo existente e simultaneamente dialogava e negociava, as bases da democracia, com os setores moderados da oposição. Defendemos a tese de que as características acima, isto é o fortalecimento das instituições e a repressão política foram fundamentais para a vitória do projeto de transição dos militares.</p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/51989A corda bamba e a democracia equelibrista2022-11-30T01:43:59+00:00Caroline Rios Costacarolriosc@gmail.com<p>Após experiências ditatoriais e/ou autoritárias, convencionou-se que no momento de mudança de um regime político para outro, deveria ser implementado um processo de justiça de transição. Com parâmetros-base, sendo um deles a concessão de reparações, fica a cargo dos Estados nacionais elaborar como se dará a transição política, a implementação de uma justiça transicional, quando e quais os mecanismos que serão acionados, dentre outras questões. No Brasil, o processo de justiça de transição se iniciou depois do fim da ditadura, nos anos 1980, e seguiu tendo avanços ao longo dos anos 1990, 2000 e 2010. Nosso objetivo é analisar o conceito de justiça de transição, observar as tensões entre os diferentes atores políticos, como se deu o seu processo e a aplicação de reparações no país.</p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História https://periodicos.ufba.br/index.php/rvh/article/view/51928Capas da militia: representações da força pública de São Paulo2022-11-23T13:46:32+00:00Silvane Ribeiro Gonçalvessilvanegoncalves74@gmail.comRosemeri Moreirarosemeri1moreira@gmail.com<p><span style="font-family: Times New Roman, serif;">A presente pesquisa visou analisar a c</span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">omposição iconográfica das capas da Revista </span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><em>Militia</em></span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;">,</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> dentro do recorte cronológico que compreende o período de 1947 a 1964.</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"> A revista em questão era o meio oficial de comunicação da Fôrça Pública de São Paulo e estava sob responsabilidade do Clube de Oficiais. A partir da análise das capas e do editorial da revista, buscamos estabelecer séries com os temas recorrentes nas capas, den</span></span><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">tre eles: a reminiscência de heróis do passado, a exaltação de São Paulo e da instituição, o uso de imagens femininas, dentre outros. Trata-se de um trabalho relevante no campo da historiografia por integrar os debates sobre imprensa policial e militar, além de estabelecermos um panorama de como o Gênero e Representações de masculinidades perpassam o debate político.</span></span></span></p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Veredas da História