Market Analysis: A comparison of the use of the Geographical Indication seal for cocoa beans between producers in the sates of Bahia (Southern Bahia) and Pará (Tomé-Açu)

Authors

DOI:

https://doi.org/10.9771/cp.v17i1.55551

Keywords:

Geographical Indication, Cocoa, Comparison.

Abstract

 

This research focuses on the Geographical Indication (GI) regulations applied to cocoa in Brazil, with a particular focus on the different production patterns in Bahia and Pará. The study performs a comparative analysis, exploring the many similarities and contrasts between producers in these regions. We sought to identify the specificities of each type of cocoa, the dynamics of the business environment where they are inserted, and the evolution of each market segment in relation to the marketing strategies implemented to improve the uniqueness of their products both nationally and internationally. The results indicate that the GI process has specific characteristics according to the maturity of the cocoa associations involved. The diversity of commercial strategies and GIs can make creating a Collective Brand (CB) for Brazilian cocoa complex, but the key is effective coordination between producers, government agencies and stakeholders, as well as in-depth market research to understand what consumers value.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Victor Cannavale, University of Brasilia, Brasilia, DF, Brazil

Master's degree in Public Policy Management. 2021. Federal University of Tocantins, UFT, Brazil.

Tiago Magalhães Machado, University of Brasilia, Brasilia, DF, Brazil

Lato Sensu Specialization in Public Law. 2020, Faculdade Legale, FALEG, Brazil.

João Augusto Martins de Santana, University of Brasilia, Brasilia, DF, Brazil

MBA specialization in Finance. 2021.Faculty of Economics, Administration and Accounting - USP, FEAC /USP, Brazil.

Alessandro Aveni, University of Brasilia, Brasilia, DF, Brazil

Doctorate in Administration. 2018. University of Brasília, Brazil.

References

AGROANALYSIS, E. Produção de cacau no sul da Bahia. AgroANALYSIS, [s.l.], v. 40, n. 10, p. 33-37, 2020.

AGUIAR, M. E. A. et al. Indicação Geográfica do Cacau de Tomé-Açu como Indutora do Desenvolvimento e da Proteção de Comunidades Locais. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, [s.l.], v. 17, n. 3, 2021.

BARBOSA, P. M. da S.; REGALADO, P. F. Determinação de origem, empoderamento dos produtores, redução de custos, riscos e desenvolvimento local: os múltiplos usos da marca coletiva no mercado de café. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, VIII, 2013, Salvador. Resumo Expandido, Salvador, BA, 2013.

BRUCH, K. L. et al. Normas técnicas para indicações geográficas e seus reflexos no setor vitivinícola. In: VIEIRA, Adriana Carvalho Pinto; ZILLI, Júlio Cesar; BRUCH, Kelly Lissandra (org.). Propriedade intelectual, desenvolvimento e inovação: ambiente institucional e organizações. Criciúma, SC: EDIUNESC, 2017. p. [15]-35. DOI: http://dx.doi.org/10.18616/pidi01.

CAMPOS, M. V. A. et al. Dinâmica dos sistemas agroflorestais com as sinergias socioeconômicas e ambientais: caso dos cooperados Nipo-paraenses da cooperativa agrícola mista de Tomé-Açu, Pará. Research, Society and Development, [s.l.], v. 11, n. 1, p. e22811121000–e22811121000, 5 jan. 2022a.

CAMPOS, M. V. A. et al. Evolução dos Sistema Agroflorestais e as Mudanças de Mercado: caso dos cooperados Nipo-Paraense da Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu, Pará. In: 60º CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL (SOBER). 2022. Anais [...]. Natal, RN UFRN, 2022b.

CASTRO, V. A.; GIRALDI, J. de M. E. Estratégias de marcas para setores brasileiros: diferenças conceituais entre indicação geográfica, marca coletiva e setorial. Espacios, [s.l.], v. 39, n. 33, p. 8, 2018.

CASTRO, V. A.; LOURENÇÃO, M.; GIRALDI, J. M. E. Geographical Indication as a Strategic Brand Resource in the Wine Sector in Rio Grande Do Sul/Brazil. Revista de Administração da UFSM, [s.l.], v. 14, p. 276-296, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reaufsm/a/hgCqXx7TvNc7TX8d8pnVQGC/. Acesso em: 17 maio 2023.

CERDAN, C. M. T. et al. Indicação Geográfica de produtos agropecuários: importância histórica e atual. In: MAPA – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Curso de propriedade intelectual & inovação no agronegócio: Módulo II, indicação geográfica. Brasília, DF: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2010. p. 27-56.

COLLIN, S. et al. Discriminating Aroma Compounds in Five Cocoa Bean Genotypes from Two Brazilian States: White Kerosene-like Catongo, Red Whisky-like FL89 (Bahia), Forasteros IMC67, PA121 and P7 (Pará). Molecules, [s.l.], v. 28, n. 4, p. 1.548, 6 fev. 2023.

DA SILVA, L. F. Cacau: Sul da Bahia. Porto Alegre, RS: Simplíssimo, 2020. E-book.

DE ALMEIDA, P. H. G.; CRUZ, B.; SILVA, L. H. Indicação Geográfica E Transferência De Tecnologia: O Caso Da Indicação Geográfica De Procedência Tomé-Açu/PA. In: VI ENPI-ENCONTRO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL. 2020. Anais [...]. [S.l.], 2020. Disponível em: http://api.org.br/conferences/index.php/VIENPI/VIENPI/paper/view/1257/0. Acesso em: 17 maio 2023.

DE SOUZA SANTANA, C. et al. Influência do período de colheita na qualidade do cacau da Indicação Geográfica Sul da Bahia. Brazilian Journal of Development, [s.l.], v. 6, n. 2, p. 8.295-8.306, 2020.

FERREIRA, A. M.; BEZERRA, M. das G. F. Indicação Geográfica Ilha do Combú para o Produto Chocolate: o primeiro caso de único produtor pessoa física no Brasil. Cadernos de Prospecção, [s.l.], v. 16, n. 3, p. 904-917, 2023. DOI: 10.9771/cp.v16i3.51409. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/51409. Acesso em: 16 maio 2023.

GOULART, L. A. et al. Cacau da região sul da Bahia e a perspectiva histórica de uma indicação geográfica. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 7, n. 4, p. 632-632, 2014.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, 2023. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/mapa_site/mapa_site.php#download. Acesso em: 16 maio 2023.

LOURO, Maria João Soares. Modelos de avaliação de marca. RAE – Revista de Administração de Empresas, [s.l.], v. 40, p. 26-37, 2000.

MAIORKI, G. J.; DALLABRIDA, V. R. A indicação geográfica de produtos: um estudo sobre sua contribuição econômica no desenvolvimento territorial. Interações, Campo Grande, v. 16, p. 13-25, 2015.

MELO, P. T. A.; MELO, S. S. C.; RIBEIRO, S. C. A. Cacau de Tomé-Açu: a importância da indicação geográfica para produtos comercializados no mercado internacional. Ingi, Brasília, DF v. 4, n. 4, p. 1.033-1.047, 2020.

NASCIMENTO, Esdras Antunes do. Rede de cooperação: formação, relacionamentos interorganizacionais e influências na adoção da Indicação Geográfica (IG). 2021. 379f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2021.

PIGATTO, G. A. S.; NETO, E. T.; BAPTISTA, R. D. A influência do ambiente institucional informal na produção de cacau na região de Linhares/ES: análise de fatores culturais e a indicação geográfica. Desenvolvimento Regional em Debate, [s.l.], v. 9, n. 2, p. 203-228, 2019.

ROCHA, L. B. O cacau na literatura regional do sul da Bahia: ícone de diferenças socioespaciais. Geograficidade, [s.l.], v. 1, n. 1, p. 16-31, 20 nov. 2011.

SALDANHA, C. B.; ROCHA, U. B.; DOS SANTOS, W. P. C. Análise do Desenvolvimento Territorial no Cenário das Indicações Geográficas Reconhecidas na Bahia. Cadernos de Prospecção, Salvador, v. 15, n. 2, p. 649-666, 2022. DOI: 10.9771/cp.v15i2.46268. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/nit/article/view/46268. Acesso em: 16 maio 2023.

SANTOS, B. V. S. et al. Coletivo do Pirarucu e Gosto da Amazônia: estratégia de organização social e comercialização através da marca coletiva. In: 60º CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL (SOBER). Anais [...]. Natal, RN, UFRN, 2022. Disponível em: https//www.even3.com.br/anais/sober2022/485730-COLETIVO-DO-PIRARUCU-E-GOSTO-DA-AMAZONIA--ESTRATEGIA-DE-ORGANIZACAO-SOCIAL-E-COMERCIALIZACAO-ATRAVES-DA-MARCA-COL. Acesso em: 14 mar. 2023.

SANTOS, E. S. L. et al. Genetic Structure and Molecular Diversity of Cacao Plants Established as Local Varieties for More than Two Centuries: The Genetic History of Cacao Plantations in Bahia, Brazil. PLOS ONE, [s.l.], v. 10, n. 12, p. e0145276, 16 dez. 2015.

SULIS, M.; GIMENES-MINASSE, M. H. S. G. Certificação e Hospitalidade: a Cabruca e a Indicação de Procedência do Cacau do Sul da Bahia como promotores da produção de chocolates especiais. Vivência: Revista de Antropologia, [s.l.], v. 1, n. 57, 2021. DOI: 10.21680/2238-6009.2021v1n57ID27403.

VALENTE, M. E. R. et al. Indicação geográfica de alimentos e bebidas no Brasil e na União Europeia. Ciência Rural, [s.l.], v. 42, p. 551-558, 2012.

VÁSQUEZ, R. P. Identidade de marca, gestão e comunicação. Organicom, [s.l.], v. 4, n. 7, p. 198-211, 2007. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2007.138952. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/organicom/article/view/138952. Acesso em: 24 jul. 2023.

XAVIER, L. B.; NASCIMENTO JR., F. das C. do; CHIAPETTI, J. Verticalidades e horizontalidades na certificação da produção de cacau orgânico no Sul da Bahia. CAMPO-TERRITÓRIO: Revista de Geografia Agrária, [s.l.], v. 15, n. 28, p. 361-390, 23 abr. 2021a.

XAVIER, L.; NASCIMENTO JR., F. das; CHIAPETTI, J. Da crise regional às novas dinâmicas de especialização da produção de cacau no sul da Bahia. Caminhos de Geografia, v. 22, n. 79, p. 77-96, 2021b.

Published

2024-01-01

How to Cite

Cannavale, V., Machado, T. M. ., Santana, J. A. M. de, & Aveni, . A. (2024). Market Analysis: A comparison of the use of the Geographical Indication seal for cocoa beans between producers in the sates of Bahia (Southern Bahia) and Pará (Tomé-Açu). Cadernos De Prospecção, 17(1), 33–47. https://doi.org/10.9771/cp.v17i1.55551

Issue

Section

Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento