CONTROL SOCIAL Y DESARROLLO DESDE LA PERSPECTIVA DE LA GESTIÓN SOCIAL Y EL BUEN VIVIR
estudios de casos en Argentina, Brasil, Chile y Ecuador
DOI:
https://doi.org/10.9771/ns.v12i22.36756Palabras clave:
Controle Social, Gestão Social, Desenvolvimento, Bem Viver, DemocraciaResumen
El objetivo de este trabajo es analizar cuatro realidades en regiones de Argentina, Brasil, Chile y Ecuador, problematizando los procesos de control social y desarrollo, reflexionando sobre las intervenciones humanas que tuvieron lugar -a partir de los intereses contradictorios y de las relaciones de poder que las configuraron- y tomando como referencia los paradigmas del Buen Vivir y de la Gestión Social. Para ello, además de la investigación bibliográfica y documental, que resultó en un examen de los marcos legales y de las tradiciones político-culturales pertinentes a la participación popular, se adoptó la Hermenéutica Dialéctica como método de estudio de los casos, definidos por la investigación de campo. El análisis señala la consistencia de una crisis sistémica - económica, social y ambiental - enraizada en el desarrollismo, el extractivismo, el financierismo, el racismo y el patriarcado, donde el capitalismo tiene una extraordinaria capacidad de perpetuarse, desequilibrando la naturaleza y estimulando la distopía. En este contexto, en los intervalos entre los últimos gobiernos progresistas, ha sido difícil para estos sectores promover, si no una ruptura con los vínculos establecidos internacionalmente, al menos un reordenamiento institucional y económico consistente que apunte hacia la deconstrucción de las desigualdades. Como resultado de esta situación, se observó que otros paradigmas alternativos, presentes en diferentes regiones del mundo, añaden dimensiones peculiares a los mencionados anteriormente - el Buen Vivir y la Gestión Social - ampliando la posibilidad de estructurar instrumentos teóricos con vistas a intervenciones políticas y sociales emancipadoras.
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