ANÁLISE DOS TERMOS “DOR” E “GUAPO” PRESENTES NO ATLAS LINGUÍSTICO GALEGO E SUA VITALIDADE NO TWITTER: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA
DOI:
https://doi.org/10.9771/ell.i71.48189Palavras-chave:
Atlas, ALGa, Vitalidade, Twitter, DialetologiaResumo
O artigo tem por objetivo apresentar uma análise comparativa, com abordagem quantitativa e diatópica, referente a termos registrados no Atlas Linguístico Galego em relação aos coletados no Twitter. Especificamente, pretende-se analisar a vitalidade dos termos que constam no ALGa (volume V), verificando-se se tais termos continuam sendo utilizados para se comunicar nos tweets. Para concretização do objetivo, desenvolveu-se uma metodologia específica que foi testada com os dados selecionados. Os resultados obtidos revelam que é possível analisar a vitalidade de alguns termos, mas que alguns ajustes metodológicos são necessários a fim de alcançar o objetivo com os termos do ALGa.
Downloads
Referências
ATLAS LINGUARUM EUROPAE (ALE). Assen-Maastricht: Van Gorcum, 1983-1990. v. 1-4. Roma: Istituto Poligrafico e Zecca dello Stato, 1998. v. 5.
ATLAS LINGUISTIQUE ROMAN (ALiR). v. 1. Roma: Instituto Poligrafico e Zecca dello Stato. Libreria dello Stato, 1996.
CARDOSO, Suzana et al. Atlas Linguístico do Brasil. Londrina: Eduel, 2014a. v. 1.
CARDOSO, Suzana et al. Atlas Linguístico do Brasil. Londrina: Eduel, 2014b. v. 2.
DE PAIVA, Valeria; RADEMAKER, Alexandre; DE MELO, Gerard. OpenWordNet-PT: An Open {B}razilian {W}ordnet for Reasoning. In.: Proceedings of COLING 2012: Demonstration Papers. The COLING 2012 Organizing Committee, Mumbai, 2012, p. 353-360. Disponível em: [http://www.aclweb.org/anthology/C12-3044]. Acesso em: mar. 2021.
DRUDE, Sebastian et al. Language vitality and endangerment. 2003. Disponível em: [https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000183699]. Acesso em: 20 abr. 2019.
FLÓREZ, Luís et al. Atlas Lingüístico-Etnográfico de Colombia. Bogotá: Instituto Caro y Cuervo, 1981-1983. 6 v.
GARCÍA, Constantino; SANTAMARINA, Antón; ÁLVAREZ BLANCO, Rosario; FERNÁNDEZ REI, Francisco; GONZÁLEZ GONZÁLEZ, Manuel. Atlas Linguístico Galego. Volume 5: Léxico. O Ser Humano (I). Fundación Pedro Barrié de la Maza. Instituto de Língua Galega, 2005.
GILLIÉRON, Jules; EDMONT, Edmond. Atlas Linguistique de la France. 35 fasc. Paris: Honoré Champion, 1902-1910.
JABERG, Karl; JUD, Jakob. Sprach- und Sachatlas Italiens und der Südschweiz, v. 1-8.I. Zofingen: Rieger, 1928-1940.
JOULIN, Armand; RAVE, Edouard; BOJANOWSKI, Piotr; MIKOLOV, Tomas. Bag of Tricks for Efficient Text Classification. arXiv preprint arXiv:1607.01759, 2016.
LOPE-BLANCH, Juan M. Atlas Lingüístico de México. 3 v. México: El Colegio de México; Fondo de Cultura Económica, 1990.
MONTGOMERY, Chris; STOECKLE, Philipp. Geographic information systems and perceptual dialectology: a method for processing draw-a-map data. Journal of Linguistic Geography, v. 1, n.1, p. 52-85, 2013.
NUNES, Arley Prates; JESUS, Luis Emanuel N.; CLARO, Daniela Barreiro; MOTA, Jacyra; RIBEIRO, Silvana; PAIM, Marcela; OLIVEIRA, Josane. Vitality Analysis of the Linguistic Atlas of Brazil on Twitter, Computational Processing of the Portuguese Language - 14th International Conference, LNCS 12037, Évora, Portugal, 2020, p. 184-194.
PAVALANATHAN, Umashanthi; EISENSTEIN, Jacob. Confounds and Consequences in Geotagged Twitter Data. Proceedings of the 2015 Conference on Empirical Methods in Natural Language Processing (EMNLP), ACL, p. 2138-2148, 2015.
PERES, Edenize Ponzo. Análise da vitalidade do Vêneto em uma comunidade de imigrantes do Espírito Santo. Revista (Con) textos Linguísticos, v. 5, n. 5, 2011.
QUINN, Sterling. A geolinguistic approach for comprehending local influence in Open Street Map. Cartographica: The International Journal for Geographic and Geovisualization, v. 51, n. 2, p. 67-83, 2016.