VITA ACTIVA DE HANNAH ARENDT COMO REESCRITURA FENOMENOLÓGICA DE LA CONDICIÓN HUMANA
DOI:
https://doi.org/10.9771/ccrh.v33i0.35520Palavras-chave:
Arendt, fenomenología, método, La Condición Humana, Vita ActivaResumo
VITA ACTIVA DE HANNAH ARENDT COMO REESCRITURA FENOMENOLÓGICA DE LA CONDICIÓN HUMANA
RESUMEN
El artículo ofrece una lectura de La Condición Humana (1958) a la luz de Vita Activa (1961). Tras hacer un recorrido por la recepción de La Condición Humana desde su publicación en 1958, argumento que se ha marginado a la obra como un todo para extraer de ella fragmentos y supuestos ‘modelos’ de la política. Considerada como un todo, la obra de Arendt es una reflexión acerca de las condiciones de posibilidad de nuestras experiencias de sentido. Como es evidente sobre todo en la versión alemana, se trata, así, de una investigación fenomenológica. Argumento que tanto la fuerza crítica como la aparente ceguera que encontramos en Arendt se deben a las premisas fenomenológicas de su pensamiento.
Palabras-clave: Arendt; Fenomenología; Método; La Condición Humana; Vita Activa
VITA ACTIVA DE HANNAH ARENDT COMO UN REESCREVER FENOMENOLÓGICO DA CONDIÇÃO HUMANA
RESUMO
O artigo oferece uma leitura da Condicão Humana (1958) à luz de Vita Activa (1961). Depois de fazer um tour pela recepção da Condicão Humana desde sua publicação em 1958, o artigo argumenta que essa recepção marginalizou o trabalho como um todo para extrair fragmentos e supostos “modelos” da política. Considerado como um todo, o trabalho de Arendt é uma reflexão sobre as condições de possibilidade de nossas experiências de significado. Como é evidente acima de tudo na versão alemã, é, assim, uma investigação fenomenológica. Argumento que tanto a força crítica quanto a aparente cegueira que encontramos em Arendt se devem às premissas fenomenológicas de seu pensamento.
Palavras-Chave: Arendt; Fenomenologia; Método; A Condição Humana; Vita Activa
ARENDT’S VITA ACTIVA AS FENOMENOLOGICAL REWRITING OF THE HUMAN CONDITION
ABSTRACT
The article offers a reading of The Human Condition (1958) in light of Vita Activa (1961). After tracing the reception of The Human Condition since its publication in 1958, I argue that scholarship on Arendt has marginalized the work as a whole to extract fragments for supposed ‘models’ of politics. Considered as a whole, Arendt’s work is a reflection on the conditions of possibility of our experiences of meaning. As is evident above all in the German version, it is thus a phenomenological investigation. I argue that both the critical force and the apparent blindness that we find in Arendt are due to the phenomenological premises of her thought.
Key words: Arendt; Phenomenology; Method; The Human Condition; Vita Activa
VITA ACTIVA DE HANNAH ARENDT COMME RÉÉCRITURE PHÉNOMÉNOLOGIQUE DE LA CONDITION HUMAINE
ABSTRACT
L’article propose une lecture de La condition humaine (1958) à la lumière de Vita Activa (1961). Après avoir fait un tour de la réception de La condition humaine depuis sa publication en 1958, l’article propose la thèse que les études arendtiennes ont marginalisé l’œuvre dans son ensemble pour en extraire des fragments et des «modèles» supposés de la politique. Considérée dans son ensemble, l’œuvre d’Arendt est une réflexion sur les conditions de possibilité de nos expériences de sens. Comme le montre surtout la version allemande, il s’agit donc d’une enquête phénoménologique. Je soutiens que la force critique et l’aveuglement apparente que nous trouvons chez Arendt sont dues aux prémisses phénoménologiques de sa pensée.
Key words: Arendt; Phénoménologie; Méthode; La condition humaine; Vita Activa
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