PATENTAR LA VIDA ANIMAL: EL CASO DEL ONCORRATÓN EN CANADÁ - UNIVERSIDAD DE HARVAD V. CANADÁ
DOI:
https://doi.org/10.9771/rbda.v5i6.11069Abstract
El Tribunal Supremo del Canadá dictamina en 2002que las formas superiores de vida, como un oncorratón, no son patentables pues ni son un "producto manufacturado" ni una mera "composición de materia" según el significado de invención de la ley canadiense de Patentes. Entre las razones a favor de la patentabilidad, la legislación canadiense y estadounidense eran similares y en USA se había patentado el oncorratón en 1988. Pese a todo, la oficina canadiense de patentes deja fuera consideraciones éticas, que sí incluye la Oficina Europea de Patentes (OEP) y qye resultó, en 2004, en la concesión de la patente apelando, eso sí, al artículo 53 sobre excepciones a la patentabilidad, que excluye las invenciones "cuya publicación o explotación sea contraria al orden público o las buenas constumbres". la discursión del recurso canadiense nos llevará al punto central de éste: la cuestión sobre la supesta autonomia de la "vida" de un animal manipulado genéticamente.Downloads
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