CONSCIÊNCIA NA SUBSTITUIÇÃO DO USO DE ANIMAIS NO ENSINO: ASPECTOS HISTÓRICOS, ÉTICOS E DE LEGISLAÇÃO

Autores

  • Mone Martins SEIXAS
  • João Henrique Araújo VIRGENS
  • Stella Maria Barrouin MELO
  • Alexander Gerard Steevert Van HERK

DOI:

https://doi.org/10.9771/rbda.v5i6.11073

Resumo

o especismo, a discriminação de direitos em favor da espécie
humana e em detrimento de outras espécies, é praticado também no
ambiente acadêmico. O uso indiscriminado de animais não-humanos
para o ensino e a pesquisa é uma prática antiga, que foi consolidada
durante a Idade Moderna. Mesmo diante da tecnologia atual, os
animais ainda são usados, de forma prejudicial, para a demonstração
de conhecimentos. Como reação de um número crescente de
pesquisadores em todas as áreas do conhecimento, tem havido um
aumento da criação, aperfeiçoamento e consolidação de métodos
substitutivos e, por parte dos estudantes, a objeção de consciência.
Assim, a substituição do uso prejudicial de animais por métodos
mais eficazes é uma realidade possível e positiva no desenvolvimento ético dos humanos pelo refinamento do respeito aos não-humanos, possibilitando o desenvolviment de habilidades necessárias à prática profissional.

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Publicado

2014-06-12

Como Citar

SEIXAS, M. M., VIRGENS, J. H. A., MELO, S. M. B., & HERK, A. G. S. V. (2014). CONSCIÊNCIA NA SUBSTITUIÇÃO DO USO DE ANIMAIS NO ENSINO: ASPECTOS HISTÓRICOS, ÉTICOS E DE LEGISLAÇÃO. Revista Brasileira De Direito Animal, 5(6). https://doi.org/10.9771/rbda.v5i6.11073