Memórias de mulheres idosas congregacionais em Campina Grande: obediências e transgressões (1927-1960)
DOI :
https://doi.org/10.9771/rvh.v4i2.48778Mots-clés :
Representações Femininas, Protestantismo Congregacional, Práticas SubversivasRésumé
Neste artigo analisamos a construção histórica das práticas e representações femininas, a partir da releitura das lembranças de três mulheres idosas que começaram a participar da Igreja Evangélica Congregacional de Campina Grande entre as décadas de
1930 a 1960, isto é, desde a infância ou juventude. Nas suas memórias suscitaram imagens de práticas femininas e masculinas tanto de si como dos outros membros da comunidade congregacional de Campina Grande. Dessa forma foram retomadas as
imagens de mulheres “transgressoras” ou “obedientes” no âmbito da fé, das relações amorosas, do cuidado com o corpo e os divertimentos.
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