Memórias de mulheres idosas congregacionais em Campina Grande: obediências e transgressões (1927-1960)
DOI:
https://doi.org/10.9771/rvh.v4i2.48778Palabras clave:
Representações Femininas, Protestantismo Congregacional, Práticas SubversivasResumen
Neste artigo analisamos a construção histórica das práticas e representações femininas, a partir da releitura das lembranças de três mulheres idosas que começaram a participar da Igreja Evangélica Congregacional de Campina Grande entre as décadas de
1930 a 1960, isto é, desde a infância ou juventude. Nas suas memórias suscitaram imagens de práticas femininas e masculinas tanto de si como dos outros membros da comunidade congregacional de Campina Grande. Dessa forma foram retomadas as
imagens de mulheres “transgressoras” ou “obedientes” no âmbito da fé, das relações amorosas, do cuidado com o corpo e os divertimentos.
Descargas
Citas
CERTEAU, Michel de. A invenção do cotidiano: 1. Artes de fazer. Trad. de Ephraim
Ferreira Alves. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
CHARTIER, Roger. Diferença entre os sexos e dominação simbólica (nota crítica).
Cadernos Pagu. Campinas, n.4, 1995.
DEIFELT, Wanda. Por um ensino inclusivo da história da Igreja: uma contribuição
feminista. In: DREHER, Martin N (org.). História da igreja em debate - um
simpósio. São Paulo, SP: ASTE, 1994.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História oral – memória, tempo, identidades.
Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História oral – memória, tempo, identidades.
Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006.
GIERUS, Renate. “Além das grandes águas”: mulheres alemãs imigrantes que vêm ao
sul do Brasil a partir de 1850. Uma proposta teórico-metodológica de
historiografia feminista a partir de jornais e cartas. Tese de Doutorado. São
Leopoldo, RS: EST/IEPT, 2006.
GOMES, Angela de Castro. Escrita de si, escrita da história. Rio de Janeiro, RJ:
Editora FGV, 2004.
MATOS, Maria Izilda Santos de. Por uma história das sensibilidades: em foco – a
masculinidade. Revista História: Questões & Debates. Curitiba, Editora da
UFPR, n.34, 2001.
MATOS, Maria Izilda Santos de.. História das Mulheres e Gênero: usos e perspectivas.
In: MELO,Hildete Pereira de; PISCITELLI, Adriana et. al. Olhares feministas.
Brasília: Ministério da Educação: UNESCO, 2006.
PEDRO, Joana Maria; SOIHET, Rachel. A emergência da pesquisa da História das
Mulheres e das Relações de Gênero. Revista Brasileira de História. São Paulo, v.
, nº 54, 2007.
PERROT, Michelle. As mulheres ou os silêncios da história. Trad. Viviane Ribeiro.
Bauru, SP: EDUSC, 2006.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Espacios, palabras, sensibilidades. Nuevo Mundo
Mundos Nuevos. Colóquios, 2008
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Espacios, palabras, sensibilidades. Nuevo Mundo
Mundos Nuevos. Colóquios, 2008.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Palavras para crer. Imaginários de sentido que falam do
passado. Nuevo Mundo Mundos Nuevos. Debates, 2006.
PESAVENTO, Sandra Jatahy. Palavras para crer. Imaginários de sentido que falam do
passado. Nuevo Mundo Mundos Nuevos. Debates, 2006.
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro,
v. 5, n. 10, 1992.
POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos. Rio de Janeiro,
v. 5, n. 10, 1992.
THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
WIRTH, Lauri Emílio. O lugar da história da igreja no ensino da teologia. In:
DREHER, Martin N (org.). História da igreja em debate - um simpósio. São
Paulo: ASTE, 1994.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Veredas da História
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.