Dramaturgia da experiência: corpo, autobiografia e feminismos na criação de No te pongas flamenca!
DOI:
https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.38183Palabras clave:
Teatro. Dramaturgia. Corpo. Feminismos. Autobiografia.Resumen
O artigo reflete sobre o processo de criação cênica e dramatúrgica de [título do espetáculo removido para avaliação], espetáculo desenvolvido entre 2017 e 2019 como parte de pesquisa de Mestrado da atriz e bailarina [nome do autor removido para avaliação]. Na montagem, repertorio corporal, autobiografia e feminismos operam como fontes e provocações de uma narrativa que busca compor outras histórias, nossas histórias, distintas dos discursos do poder. Em intersecções entre teoria e prática artística, corpo e conceito, propõe-se uma dramaturgia da experiência feita de subjetividade, memória, desejo, processo, encontros e desencontros. Ao mesmo tempo que é feito de experiência, o próprio fazer cênico/dramatúrgico é experiência, ou seja, o que fazemos nos faz e tece narrativas no mundo.
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