Dramaturgia da experiência: corpo, autobiografia e feminismos na criação de No te pongas flamenca!

Autores

  • Patricia Fagundes Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  • Juliana Kersting Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.38183

Palavras-chave:

Teatro. Dramaturgia. Corpo. Feminismos. Autobiografia.

Resumo

O artigo reflete sobre o processo de criação cênica e dramatúrgica de [título do espetáculo removido para avaliação], espetáculo desenvolvido entre 2017 e 2019 como parte de pesquisa de Mestrado da atriz e bailarina [nome do autor removido para avaliação]. Na montagem, repertorio corporal, autobiografia e feminismos operam como fontes e provocações de uma narrativa que busca compor outras histórias, nossas histórias, distintas dos discursos do poder. Em intersecções entre teoria e prática artística, corpo e conceito, propõe-se uma dramaturgia da experiência feita de subjetividade, memória, desejo, processo, encontros e desencontros. Ao mesmo tempo que é feito de experiência, o próprio fazer cênico/dramatúrgico é experiência, ou seja, o que fazemos nos faz e tece narrativas no mundo.

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Biografia do Autor

Patricia Fagundes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora associada no Departamento de Arte Dramática e no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRGS. Artista da cena, diretora da Cia Rústica de Teatro. 

Juliana Kersting, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Mestra em Artes Cênicas pelo PPGAC/UFRGS, atriz, produtora e bailarina de flamenco.

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Publicado

2021-09-29

Como Citar

Fagundes, P., & Kersting, J. . (2021). Dramaturgia da experiência: corpo, autobiografia e feminismos na criação de No te pongas flamenca!. Repertório, 1(36). https://doi.org/10.9771/rr.v1i36.38183

Edição

Seção

EM FOCO