Quando a pedagogia toma posição ou o que aprendemos diante das imagens dos homens do triângulo rosa?
DOI:
https://doi.org/10.9771/peri.v1i11.29218Abstract
Inspirado em Berlot Brecht, problematizarei, com o presente texto, o lugar da imagem na construção de uma pedagogia que toma posição, isto é, um processo de aprendizagem pela imagem que nos provoca a criar linhas de resistência às sombras do autoritarismo de nosso tempo. Com efeito, proponho uma análise do filme Bent de Sean Mathias (1997), em dois movimentos metodológicos fundamentais: o lugar das imagens na luta pela memória das dores dos homens do triângulo rosa sob o nazismo e, inseparável disso, o gesto ético que estas imagens nos demandam assumir hoje.Downloads
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