1848- UMA TEORIA CONJUNTURAL DA REVOLUÇÃO

Autores

  • Irene Viparelli

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v1i1.9841

Palavras-chave:

Crise, Intensidade, Conjuntura, Marxismo

Resumo

Este texto é a conferência, proferida por Irene Viparelli no Congresso Karl Marx ocorrido em Novembro de 2008 na Universidade Nova de Lisboa. A autora analisa a reelaboração teórica de Marx no calor dos acontecimentos históricos ocorridos entre 1848 e 1851, em especial a relação entre crise e revolução. Objetiva-se, com a publicação, afirmar o marxismo como teoria social e de conhecimento viva e atual, porque histórica. Sendo elaboração em pensamento da totalidade contraditória que a humanidade vive nas formações sociais do modo de existência, o marxismo contribui para o debate qualificado da atual crise do capitalismo e se constitue subsídio a práticas sociais que possibilitem a sua superação, o socialismo. 

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Biografia do Autor

Irene Viparelli

Universidade de Nápoles, Nápoles – Itália. Membro do Krisis - Grupo de Investigação em Filosofia Contemporânea associado ao Departamento de Filosofia da Universidade de Évora (Portugal). Pós-Doutoranda em Filosofia na Universidade de Évora. Membro do Centro Interdisciplinar de Estudos Políticos e Sociais - NICPRI.UE. Doutora em "Ética e Filosofia Político- Jurídica" pela Universidade de Salerno (Itália) com a tese: Marx e a revolução de 1848. Licenciada em Filosofia na Universidade de Nápoles (Itália) com a tese: O jovem Marx. Do idealismo ao materialismo. 2008-2009: Bolsa de investigação no estrangeiro: École Normale Supérieure de Lettres et Sciences. Humaines – Université de Lyon. Email: viparelli1@interfree.it 

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Publicado

2014-03-12

Como Citar

Viparelli, I. (2014). 1848- UMA TEORIA CONJUNTURAL DA REVOLUÇÃO. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 1(1), 88–94. https://doi.org/10.9771/gmed.v1i1.9841