Política educacional de Pernambuco, regulação e gerencialismo: criando nexos psicofísicos para modificar o trabalho docente
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v12i3.38279Palavras-chave:
Política Educacional, Regulação, Nexos Psicofísicos, Trabalho Docente, Pernambuco.Resumo
Este artigo busca debater relações de articulação entre a política educacional pernambucana e o gerencialismo como técnica de trabalho, enquanto nexos psicofísicos (GRAMSCI, 1978), ou seja, formas de comportamento para adequar os docentes à nova fase de acumulação capitalista. O campo de estudo é a política educacional de Pernambuco, que vem implementando estratégias de regulação do trabalho docente através de avaliação externa, bônus do desempenho educacional e metas para as escolas. Pautando-se no materialismo histórico-dialético, a pesquisa aplicou entrevistas e analisou documentos. Os resultados apontam a cisão dos trabalhadores pela perda do sentido teleológico do seu trabalho expresso nas subcategorias “precarização”, “proletarização” e “intensificação do trabalho docente”.Downloads
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