Modernização em cantos: o sistema cultural na forma goianidade
DOI:
https://doi.org/10.9771/gmed.v12i3.37655Palavras-chave:
Educação. Goianidade. Ideologia. Cultura políticaResumo
A síntese Modernização em cantos: o sistema cultural na fórmula goianidade corresponde à demonstração de como os processos sociais nascidos da modernização em Goiás criam uma experiência civilizatória. Tomando como ponto de partida a construção de Goiânia, a organização de suas primeiras organizações culturais (Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Academia Goiana de Letras, rede pública de ensino) e o movimento de seus primeiros intelectuais orgânicos, revela-se como o econômico e o político se articulam em sujeito coletivo. Nesse sentido apresenta-se como a fórmula goianidade, a ideologia do desenvolvimento produzido pelo capitalismo de contrarreforma ou de restauração converte-se em sistema cultural.Downloads
Referências
ARAUJO, Jaqueline Veloso Portela de, Ruralismo pedagógico e escolanovismo em Goiás na primeira metade do século XX: o Oitavo Congresso Brasileiro de Educação. São Carlos: UFSCar, 2012. (Tese de Doutorado).
BORGES, Humberto Crispim. Retrato da Academia Goiana de Letras. Goiânia: Oriente, 1977.
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização, São Paulo: Companhia das letras, 1992.
BRETAS, Genesco Ferreira. História da instrução pública em Goiás. Goiânia: CEGRAF/UFG, 1991.
BUFFA, Ester e PINTO, Gelson de Almeida. Arquitetura e Educação: Organização do espaço e propostas pedagógicas dos grupos escolares paulistas - 1839-1971. São Carlos: Brasília: Edufscar, INEP, 2002.
CANEZIN, Maria Teresa e LOUREIRO, Walderês Nunes. A Escola Normal em Goiás.
Goiânia: Editora da UFG, 1994.
CHAUL, Nasr Fayad. A identidade cultural do goiano. Revista Ciência e cultura. (São Paulo) V. 63 n. 3 Jul 2011. Revista eletrônica da SBPC.
GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere Vol 1 – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
GRAMSCI, Antônio. Cadernos do Cárcere Vol 2 – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
GRAMSCI, Antônio Cadernos do Cárcere Vol 3 – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2012.
HERMANO, Amália. Estradas: caminhos abertos à civilização. In OESTE. Goiânia: Universidade Católica de Goiás – Reprodução fac-similar (fascículos de 01 a 23- 1942 a 1944), 1983.
HOBSBAWM, Eric, e RANGER, Terence, A invenção das tradições. São Paulo: Paz e terra, 2002.
LYNCE, Leo. Ontem. Goiânia: Oriente, 1987.
SILVA, Colemar Natal e. Realizações e Projetos de Colemar Natal e Silva no campo da cultura em Goiás In. SILVA, Moema de Castro e Silva (Org). Goiânia: CEGRAF/UFG, 1992.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. Rio de Janeiro: Livraria José Olímpio, 1957.
TELES, José Mendonça. Crônicas de Goiânia. Goiânia: Kelps, 1998.
TELES, Gilberto Mendonça. A poesia em Goiás: Estudos Goianos – I, Ed, 1983.
VIANNA, Luiz Werneck, A revolução passiva: iberismo e americanismo no Brasil. Rio de Janeiro: Revan, 1997
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autoras e autores que publicam na revista Germinal: marxismo e educação em debate concordam com os seguintes termos:
- Mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista;
- Têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista;
- Têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
