Benefícios da revolução russa

Autores

  • Nelson Kautzner Marques Junior Membro Científico da Revista Observatorio del Deporte, Universidade de Los Lagos, Santiago do Chile

DOI:

https://doi.org/10.9771/gmed.v11i1.30690

Palavras-chave:

Revolução. Trabalho. Esporte. Educação. Saúde

Resumo

O objetivo da revisão foi de apresentar os benefícios da revolução russa referente ao direito trabalhista, na saúde e na educação, no esporte. Até o século XX na Rússia o trabalhador não tinha nenhum direito trabalhista, mas com a revolução russa o povo conquistou vários benefícios – 8 horas de serviço, férias remuneradas etc. A saúde e a educação passaram a ser gratuitos na Rússia revolucionária. Em 1917 Kotov elaborou uma periodização e depois foram feitas outras pesquisas sobre esse tema onde resultaram em outros modelos. Em conclusão, o socialismo é o meio da sociedade se tornar mais igualitária e com melhor qualidade de vida. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Nelson Kautzner Marques Junior, Membro Científico da Revista Observatorio del Deporte, Universidade de Los Lagos, Santiago do Chile

Mestre em Ciência da Motricidade Humana pela UCB, RJ, Brasil

Referências

ABREU, Malila. O legado educacional da transição Russa. Revista Histedbr, n. 65, p. 328-343, 2015.

ABRÁMOVA, Marianna. Los derechos humanos en el sistema jurídico de Rusia. Boletín Mexicano de Derecho, v. 25, n. 145, p. 531-554, 2017.

ALBUQUERQUE, Jefferson. O impacto da revolução russa no Brasil (1917-1920). Dissertação de Mestrado, UFCG, Mestrado em História, 2018.

BARBANTI, Valdir. Teoria e prática do treinamento esportivo. 2ª edição. São Paulo: Blücher, 1997.

BARBOSA, Adriana. Direitos trabalhistas da mulher. Monografia de Graduação, UEPB, Bacharel em Direito, 2015.

BARROS, Anelise. A família na URSS de 1920 a 1936. Veredas da História, v. 10, n. 1, p. 276-288, 2017.

BARRETO, Gustavo. Nação vermelha. In. DAMASCENO, Diana; BITTENCOURT, Luís; FITTIPALDI, Maristela (Org.). Revolução russa e imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Ventura, 2017. p. 69-74.

BARTZ, Frederico. O horizonte vermelho: o impacto da revolução russa no movimento operário do Rio Grande do Sul, 1917-1920. Dissertação de Mestrado, UFRGS, Mestrado em História, 2008.

BENGOECHEA, Soledad; SANTOS, María. Las mujeres la revolución rusa. Viento Sur, n. 150, p. 18-25, 2017.

BOLAÑOS, Ronald. El desarrollo científico y tecnológico en la Unión Soviética. Revista Estudios, n. 36, p. 1-45, 2018.

BOMPA, Tudor. Periodização. 4ª edição. São Paulo: Phorte, 2002.

CÓRDOBA, Eugenia; CONTRERAS, Omar. Historia de la psicología del deporte. Apunts de Psicología, v. 33, n. 1, p. 39-46, 2015.

DOS SANTOS, Emmanuel. Aqueles perigosos radicais socialistas. História e Cultura, v. 6, n. 1, p. 34-60, 2017.

GAIDZINSKI, Caio. Abrem-se as cortinas: o fim da União Soviética. Monografia de Graduação, UNESC, História, 2017.

GONZÁLEZ, Horácio. A revolução russa. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 1986.

GOMES, Marco; SOUZA, Marilsa; MARTINS, Márcio. Apontamento sobre o legado da revolução russa de 1917. Germinal, v. 9, n. 3, p. 262-275, 2017.

IBARROLA, David. Reflexiones acerca del deporte soviético. Lúdicamente, v. 7, n. 14, p. 1-17, 2018.

JESUS, Diego. Foices e martelos no olimpo. Recorde, v. 3, n. 2, p. 1-28, 2010.

KLEIN, Naomi. The shock doctrine. New York: Metropolitan Books, 2001.

LIDA, Miranda. Cultura, sociedade, vida cotidiana y política durante el estalinismo. Revista de Historia Social y de las Mentalidades, v. 21, n. 2, p. 61-77, 2017.

LOUIS, Victor. Sport in the Soviet Union. 2nd edition. Oxford: Pergamon, 1980.

LUXEMBURGO, Rosa. Quais são as origens do dia dos trabalhadores. Sprawa Robotnicza, v. -, n. -, p. -, 1894. Disponível em: https://www.marxists.org/portugues/luxemburgo/1894/02/dia.htm Acesso em: 16 de abril de 2019.

MARCONSIN, Cleier. Ditadura militar no Brasil. Revista em Pauta, v. 12, n. 33, p. 45-63, 2014.

MARQUES, Rosa. A economia russa no momento da revolução. Revista Socialismo e Liberdade, v. -, n. 20, p. 34-39, 2017.

MARQUES JUNIOR, Nelson. História do voleibol. Lecturas: Educación Física y Deporte, v. 17, n. 169, p. 1-13, 2012.

MARQUES JUNIOR, Nelson. A revolução russa e o desenvolvimento da periodização esportiva na União Soviética. Revista Inclusiones, v. 4, n. especial, p. 110-127, 2017.

MARTINS, Angela. Autonomia e educação: a trajetória de um conceito. Cadernos de Pesquisa, v. -, n. 115, p. 207-232, 2002.

MACAMBIRA, Dalton. O centenário da revolução russa. Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História do Brasil da UFPL, v. 6, n. 1, p. 23-44, 2017.

MATTOS, Marcelo. Os sovietes, peças decisivas da revolução: conselho de trabalhadores foram órgãos de poder criados em 1905 e recriados em 1917. Revista Socialismo e Liberdade, v. -, n. 20, p. 34-39, 2017.

MELO, Mariana; FERNANDES FILHO, José. Perfil dermatoglífico de judocas brasileiros. Fitness and Performance Journal, v. 3, n. 6, p. 340-349, 2004.

MELO, Márcio; SILVA, Cristiane; PEREIRA, Rayssa; VALLE, Sheila. Aplicabilidade da qualidade física força no sambo. Revista Saúde Física e Mental, v. 5, n. 2, p. 70-81, 2017.

MUSSI, Daniela. O incômodo de Kollontai. Revista Socialismo e Liberdade, v. -, n. 20, p. 55-60, 2017.

NOGUEIRA, Flavio. A busca pela modernização: uma análise comparativa entre Rússia Imperial (1861-1914) e a Rússia Soviética (1921-1939). Dissertação de Mestrado, UFRJ, Mestrado em Economia, 2018.

NUNES, Guilherme. Ócio e lazer na regulamentação das férias operárias. Anuário del Instituto de História Argentina, v. 17, n. 1, p. 1-18, 2017.

OLIVEIRA, Agamenon. C&T na Rússia. 16º Seminário Nacional de História de Ciência e da Tecnologia, UFCG/UEPB, 15 a 18 de outubro, 2018.

PIMENTA, Rui. 95 anos da revolução russa. PCO. Parte I. Disponível em: Acesso em: https://www.youtube.com/watch?v=MZDtmWSuXV8 16 de abril de 2019.

PIMENTA, Rui. 100 anos da revolução russa. PCO. Parte III. Disponível em: Acesso em: https://www.youtube.com/watch?v=PZSA3r6imq8 16 de abril de 2019.

PLATONOV, Vladimir. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. Porto Alegre: Artmed, 2004.

POCHMANN, Marcio. Desestabilização do trabalho. Saúde Debate, v. 42, n. especial, p. 67-77, 2018.

ROSENTHAL, Keith. A revolução russa e os deficientes. Revista Outubro, n. 30, p. 143-171, 2017.

ROSSO, Sadi. Jornadas excessivas de trabalho. Revista Paranaense de Desenvolvimento, v. 34, n. 124, p. 73-91, 2013.

SANTOS, Rosenverck. A revolução que abalou o mundo. Revista de Políticas Públicas, v. 22, n. 2, p. 657-674, 2018.

SANTOS, Alane; SANTOS, Andréia; COSTA, Gecássia. Uma abordagem geopolítica sobre os aspectos sociais e econômicos da revolução russa. Anais do 1º Congresso Brasileiro de Geografia Política e Gestão do Território, Rio de Janeiro, p. 19-26, 2014.

SAHNO, Elena. A tentativa de construir a igualdade de gênero na Rússia 1917-1937. Dissertação de Mestrado, Ciências Sociais, 2017.

SAVIANI, Nereide. Concepção socialista de educação. Revista Histedbr, n. especial, p. 28-37, 2011.

SECCO, Lincoln. O centenário da revolução russa. Estudos Avançados, v. 31, n. 91, p. 81-95, 2017. SIQUEIRA, Dirceu. Os direitos da mulher. Revista Direito em Debate, v. 26, n. 48, p. 287-325, 2017.

TUBINO, Manoel. Teoria geral do esporte. São Paulo: Ibrasa, 1987.

VASCONCELOS, André. A produção historiográfica sobre a batalha de Stalingrado. In. VASCONCELOS, André; LENZ, Sylvia (Org.). Segunda guerra e pós-1945: outras abordagens. Londrina: UEL; 2012. p. 57-79.

VERKHOSHANSKI, Yuri. Força: treinamento da potência muscular. Londrina: CID, 1996.

Downloads

Publicado

2019-09-16

Como Citar

Marques Junior, N. K. (2019). Benefícios da revolução russa. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 11(1), 210–221. https://doi.org/10.9771/gmed.v11i1.30690